Sábado, 11 de Outubro de 2008

O novo Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota

 A abertura ao público no próximo dia 12 de Outubro, do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrora, (CIBA), representa o culminar de um trabalho de estudo e investigação, que se iniciou em 2002. Os diversos paineis e objectos expostos, foram o resultado de uma extensa recolha de informações e gravuras, efectuada em diversas bibliotecas e instituições europeias. Este trabalho de investigação e exposição, permitiu que o CIBA constitua hoje o local mais avançado tecnologicamente, em toda a Europa, em termos de descrição de uma importante batalha medieval. Este facto constitui seguramente um motivo de orgulho para todos os portugueses e em particular para os residentes do concelho de Porto de Mós.


O CIBA está dividido em quatro áreas principais. A primeira e a mais importante, é a área expositiva, constituída por três núcleos. O primeiro núcleo descreve o campo de batalha de Aljubarrota, nomeadamente através de um fosso construído pelo portugueses durante a Batalha, bem como a descrição da situação política e social existente na Europa no século XIV. O segundo núcleo apresenta um filme sobre a Batalha de Aljubarrota e as suas causas, utilizando as mais modernas técnicas de multimédia. O terceiro núcleo descreve os trabalhos arqueológicos realizados neste Campo, apresenta os ossos dos mortos desta Batalha, explicando o motivo da sua morte e expõe os relatos dos cronistas, apresentando os textos que escreveram para a descrição desta batalha.

A segunda área deste Centro é constituída pelos serviços educativos, onde grupos de todas as idades podem, através de marcação prévia, ouvir uma exposição sobre a vida e a cultura medieval, e de participarem em diversos trabalhos alusivos a esses temas. A loja é a terceira área do CIBA, onde os visitantes podem encontrar e comprar cerca de 300 referências alusivas à Batalha de Aljubarrota e á sua época. A quarta área é constituída pela cafetaria, onde é possível almoçar ou tomar uma simples bebida, de 3ª feira a domingo.

Em torno do CIBA, e através de arranjos paisagísticos realizados entre 2005 e 2007, foi aberto ao público toda a área disponível pertença do Estado Português e da Fundação Batalha de Aljubarrota (FBA), com o objectivo de explicar, no local, a forma como se desenrolou a Batalha de Aljubarrota. Para este efeito, existirão dezasseis pontos de paragem onde, através de audioguias ou de uma guia, os visitantes podem ser informados do que sucedeu durante a Batalha, em cada um desses pontos.

A abertura ao público do CIBA passou a dotar o Campo de São Jorge de uma interessante e aliciante oferta cultural. Esta oferta cultural tem assim uma vertente interna, que é apresentada no interior do CIBA, e uma vertente externa que procura recuperar e descrever o próprio campo de batalha.

Mas para além da descrição do investimento realizado, importa também referir o impacto que ele poderá ter na Região. Com a inauguração do CIBA, Porto de Mós passou a dispôr possivelmente do mais moderno centro de interpretação existente em toda a Europa. Passou assim a existir um motivo novo e significativo, para que o concelho de Porto de Mós passe a receber um muito maior número de visitantes, tanto nacionais como estrangeiros. Estes visitantes não se limitarão a visitar o CIBA, mas terão também a possibilidade de conhecer e de realizar as suas compras no concelho de Porto de Mós. Esta nova situação é portanto potencialmente geradora de riqueza nesta Região e em particular no concelho de Porto de Mós.

Em segundo lugar, o Campo de São Jorge poderá transformar-se num dos principais pontos de turismo cultural existentes em Portugal. Com efeito, o facto de descrever, com qualidade, uma época crucial e decisiva da História de Portugal, com interesse tanto para portugueses como para estrangeiros, permitirá que o Campo de São Jorge passe a constituir um dos importantes pontos de interesse existentes no nosso País. Este objectivo é também facilitado pelo facto da Batalha de Aljubarrota se inserir na Guerra dos Cem Anos, que se revelou fundamental para a construção política europeia, tendo implicado a participação da Inglaterra, da França e  também de Portugal e de Castela.

Por último, mas não constituindo um ponto menos importante, a descrição da Batalha de Aljubarrota, de forma rigorosa e empolgante, terá seguramente um duplo efeito benéfico entre os portugueses: em primeiro lugar descreverá uma época que, embora extremamente importante na nossa História, não estava ainda evidamente explicada; em segundo lugar demonstrará que os portugueses são capazes de obras grandiosas e notáveis, o que para os portugueses de hoje constituirá não apenas uma fonte de inspiração e de orgulho, mas também um motivo para acreditarem nas nossas próprias capacidades. Também por esta razão, a FBA procurará que uma importante percentagem dos visitantes do CIBA seja constituída por grupos escolares, tanto do ensino primário, como secundário, ou mesmo universitário.

A partir do próximo dia 12 de Outubro, o concelho de Porto de Mós passará a dispôr de uma significativa e nova oferta cultural, que apenas este concelho tinha legitimidade histórica para apresentar.

Existem assim todas as condições para que um trabalho de promoção e divulgação realizado em conjunto pela FBA, pela Região de Turismo de Leira-Fátima e pela Câmara Municipal de Porto de Mós, possa potenciar esta nova realidade. Da eficácia deste trabalho conjunto beneficiarão todos os portugueses, e em particular todos os residentes do concelho de Porto de Mós.
 
 
Miguel Igrejas Horta e Costa
 
Administrador da Fundação Batalha de Aljubarrota
publicado por Autores do blog às 12:33

editado por Paulo Sousa em 28/10/2008 às 14:17
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25 comentários:
De patti a 6 de Outubro de 2008 às 12:16
Eu vou de certeza. Já tinha agendado entre Outubro e Novembro, um sábado para uma visita ao Mosteiro da Batalha e às redondezas. Agora com a inauguração da CIBA, ainda torna o passeio mais apelativo.
De Paulo Sousa a 7 de Outubro de 2008 às 00:20
Cara patti,
Tem google earth?
Observe o local correspondente a esta coordenada (é só fazer copy paste) N39 33.416 W8 48.465.
Chama-se Cova da Velha ou Fornea de Alvados e é um fenómeno geológico.
Venha com tempo e dê uma volta pela Serra que vale a deslocação.
Dê um toque pode dar para tomar um café.
Apareça
De margarida a 18 de Outubro de 2008 às 03:51
parece bem e dar uma banhoca de mar na Nazare?
7 euros logo na abertura e por pessoa não é demasiado? Depois vão achar uma pena estar vazio e que o povo só quer centros comerciais e tascas...
De Barbichasecompanhia a 6 de Outubro de 2008 às 12:37
Porto de Mós vai ter o CIBA em São Jorge, por isso temos de estar orgulhosos.
Agora pergunto e que mais os visitantes daquele espaço poderão fazer durante o resto de dia?
A Sra que comenta antes de mim diz que tinha pensado ir ver o mosteiro da Batalha, e os outros visitantes dizem o mesmo, mas se a nossa câmara fosse responsável, fizesse alguma coisa de jeito pelo concelho, já esta Sra e outras pessoas terem dito, vou visitar o castelo de Porto de Mós, vou ver as grutas, vou à fornia, vou ver o concelho de Porto de Mós que tem muito para mostrar, mas não o que vai acontecer é que de São Jorge vão direitinhos à Batalha, gastar o seu pouco dinheirinho que poderia vir para o nosso concelho.
Vamos ser mais uma vez um ponto de passagem fugas de visitantes.
MS
De patti a 6 de Outubro de 2008 às 13:46
Começo em Óbidos, vou à CIBA e ao Castelo de Porto de Mós, vou ao Mosteiro da Batalha e se ainda der, dou um salto ao Castelo de Ourém.
Agora naquilo que diz, tem toda a razão. Portugal tem muitos recantos para espreitar e conhecer e nem todas as pessoas vasculham esses segredos. Cabe aos responsáveis dá-los a conhecer.
De Pedro Oliveira a 6 de Outubro de 2008 às 13:46
O CIBA é sem dúvida a maior oportunidade que Porto de Mós tem de se mostrar ao mundo. O Vila Forte, tem um enorme orgulho, à sua dimensão claro está, de divulgar esta obra através de tão ilustre personalidade.
Cabe-nos,também, a nós todos,que amamos a nossa terra, contribuir para que as "patti" deste país venham a Porto de Mós e aproveitem para ir ao Mosteiro da Batalha e não o inverso.
A Câmara e as Juntas de Freguesia têm uma oportunidade única de demonstrar à população do Concelho que, não estão só interessados nos seus respectivos umbigos e sim,em conjunto, fazer algo que eleve Porto de Mós à notoriedade que merece.
A culpa não é,definitivamente, das acessebilidades!...
De Pedro Oliveira a 6 de Outubro de 2008 às 14:49
Provavelmente não me expliquei bem:
Quando digo que devem visitar Porto de Mós e depois o Mosteiro é porque penso que o CIBA e um potencial percurso pedonal do Castelo até S.Jorge, devia fazer parte de um produto turistico que no final culminaria na visita ao Mosteiro.Como bem diz a Ana devemos unir e fazer um produto intermunicipal que poderia até envolver Ourém e Alcobaça.
Porto de Mós, Concelho ,poderia benefeciar com uma "politica " concelhia de turismo, daí eu falar na Câmara e Juntas de Freguesia.São tantos os pontos de interesse que temos.Há que potenciá-los.
De Ana Narciso a 6 de Outubro de 2008 às 13:52
Saúdo vivamente o contributo do Dr Horta e Costa porque elenca todas as razões pelas quais nos devemos sentir privilegiados pela localização deste Centro no nosso Concelho. Acrescenta valor qualidade e atração a um ponto do País que deve contrapor a sua singularidade histórica ao sol e à praia. A conjugação de esforços aqui é vital e essencial: espevitar rivalidades ( entre Batalha e Porto de Mós)só trará prejuízos. Mas como já disse noutos textos, quem lidera deve congregar e não dividir; incentivar e não prejudicar . Tudo o que esta autarquia não tem sabido fazer.Uma pena!!
De José Ferreira a 6 de Outubro de 2008 às 17:19
Penso que todos sabem,que até 2004 tive conflitos com a Fundação.
A partir dessa data, em que percebi a importância do projecto, iniciou-se uma aproximação,tendo em vista,a concertação de interesses com os habitantes.
Quando deixei de exercer responsabilidades,deixei assegurado o financiamento em 50% para a elaboração de um plano de salvaguarda para S.Jorge, bem como,ficaram definidos os termos de referência para o lançamento de concurso publico,para a elaboração do plano.
Só com a elaboração de tal plano é que poderemos defender os interesses da população, porque o mesmo definirá o uso dos terrenos,criando regras claras,ouvindo os proprietários e a Camara como a maior interressada, aí poderá fazer valer as suas propostas.
Até lá, e já lá vão vários anos,tem-se vivido um impasse prejudicial aos interesses de todos.
Importa agora, é ver como este equipamento e este local,podem contribuir para o nosso desenvolvimento.
Algumas ideias:
1º-para além da importância do ensino regular corrente, poderá ser local para investigação na área da história militar medieval, com o intercâmbio universitário, envolvendo,também universitários de Espanha,França e Inglaterra, os países envolvidos no conflito;
2ºa criação de percursos,com origem no castelo de Porto de Mós (foi aqui que na véspera do 14 de Agosto,D.Joâo e Nuno Alvares,discutiram,visto terem estratégias diferentes, e prevaleceu a tese de Nuno, para aproveitar as caracteristicas topográficas de S.Jorge, para além de que o alcaide de Porto de Mós ser apoiante de D.João).
D.João pretendia outra estratégia para evitar o avanço sobre Lisboa.
O percurso, indo pela ponte de Rio Cavaleiro, ponte ´medieval da Freixa, até à 1º posição das tropas portuguesas, sobre a actual ponte de Boitaca e onde está em construção outro centro de interpretação, seguindo depois para S.Jorge e e terminando no Mosteiro da Batalha.
O coronel Valente dos Santos tem isto estudado.
3º Como fazem os ingleses, por que não criar um campo de férias internacional,permitindo-se para além da aprendizagem da lingua portuguesa, o melhor conhecimento da vida medieval,desde os torneios, as armas, a música,a gastronomia, enfim, bastará,copiar o que se faz no Reino Unido e França e podermos acolher jovens europeus.
Já li bastante sobre esta matéria, e S.Jorge é dos poucos locais da Europa, em que temos certezas seguras do local de uma batalha medieval de grande dimensão.
4º Com tal processo,poderiam existir os argumentos adequados, para reclamar para S.Jorge um plano de reabilitação urbana, de muitas das suas construções, conferindo-lhes maior qualidade e proporcionando ao municipio, os meios adequados a uma intervenção nos espaços públicos,contribuindo dessa forma, para a melhoria da qualidade de vida dos seus moradores.
Haja bom senso, humildade,diálogo e conjugação de esforços, e um projecto, que como disse no principio,começou mal,possa vir a acabar bem.
De Paulo Jerónimo a 6 de Outubro de 2008 às 21:19
Esclarecimentos e ideia de se lhes tirarem o chapéu, quer na brilhante partilha do texto e informação do Dr. Miguel Horta e Costa publicado, bem como nos comentários presentes.
Considero que ja lí uma quantidade considerável sobre a Grande Batalha, que nos diz tanto como Portugueses, e que é hora de à assumirmos ao mundo, porque não, para quem quiser ver, e como Portomosenses. Mas gosto todos os dias de aprender algo que seja. Pelo que irei "devorar" o CIBA.
Acrescido a isto, é certo que por muito que se leia nunca se sabe tudo nem de longe nem de perto. O Comentário acima de José Ferreira, traz-me alguns dados novos e pessoalmente, muito interessantes. Desconhecia alguns por completo, pelo que já estou em Pulgas com o que me falta no CIBA por exemplo, conhecer.
As ideias, boas ou menos boas, venham elas, haja frontalidade de devida e oportunamente se discutirem.

Dia 12 de Outubro de 2008, serei um Portomosense ainda mais rico. Ao meu concelho será entregue uma herança, venha ela de quem vier, eu quero pensar e acreditar que vem de um povo guerreiro em defender o que era seu, num 14 de Agosto muito longínquo. Como irá agora o povo que ocupa actualmente aquelas terras, defender e encarrega-se de tamanha herança transmitida?
Que saiba ser bem gerida, e com isso a riqueza aumentada!

Cumptos à mesa.
Paulo César.
De Irene Pereira a 6 de Outubro de 2008 às 21:47
A Batalha de Aljubarrota é uma das páginas grandes da nossa história, decorreu no nosso concelho. Esta última frase pode parecer a mais, mas não está. A grande maioria das pessoas do nosso concelho tem uma vaga ideia da Batalha de Aljubarrota, associada à lenda da Padeira, sabe que os portugueses venceram os espanhóis e pouco mais.
A primeira vez que entendi a grandiosidade desta batalha foi quando a ouvi explicada por quem amava aquilo de que falava - o Coronel Valente dos Santos. Desde essa altura transmiti os meus conhecimentos da batalha a muita gente, alunos, conhecidos, forasteiros e em todos a mesma reacção: espanto, orgulho,patriotismo.
Durnate o último mandato do Dr. José Ferreira, procurou-se através de acções levadas a cabo pela câmara e o museu, na pessoa do Coronel Valente dos Santos, levar a batalha aos professores do concelho numa primeira fase, e depois aos professores do país, para estes a levarem aos seus alunos.
Espero que agora, com um museu com esta qualidade, seja mais fácil.
Não posso deixar de lembrar a brilhante palestra sobre a Batalha de Aljubarrota, proferida pelo especialista Prof. Dr.João Gouveia Monteiro, especialista em história militar medieval, aquando das da realização do Congresso Histórico de Porto de Mós, no âmbito das comemorações dos 700 anos de atribuição do Foral de Porto de Mós em 2005.
Aconselharia todos a ler esta palestra, mas este executivo não honrou o compromisso que havia com a Comissão Científica do Congresso, presidida pela Prof. Dra Helena Coelho da Universidade de Coimbra, especialista em história medieval, e as actas do congresso nunca se publicaram, perdendo-se assim a oportunidade de todos conhecerem as palestras desse congresso que visaram a história do nosso concelho, estudos únicos e que seriam muito úteis para professores, alunos e amantes da história do concelho em geral.
De Armindo Vieira a 7 de Outubro de 2008 às 10:24
Cara Irene Pereira

O Coronel Valente dos Santos - agora relativamente afastado destes locais - foi e é um estudioso da Batalha Real e um grande defensor do Campo Militar de São Jorge.
Quanto às actas do Congresso de Porto de Mós, já questionei o executivo, mais do que uma vez - uma delas foi numa sessão da Assembleia Municipal - sobre a sua publicação e a resposta foi de que não foram entregues todas as comunicações.
Há relativamente pouco tempo, em conversa com os Professores Helena coelho e Saul António Gomes, perguntei-lhes se sabiam alguma coisa sobre a publicação dessas actas e responderam-me que a Câmara lhes tinha dito o mesmo que me disse.
Não sei se nestes últimos dois meses houve alguma evolução no assunto.
Armindo Vieira
De pedrosa a 6 de Outubro de 2008 às 22:06
Esta é a oportunidade de ouro para Salgueiro brilhar, será capaz?
De Ana Narciso a 6 de Outubro de 2008 às 22:38
O que mais dói neste desabafo do Paulo César é o seguinte . Todos sabiam do que estava em causa : o executivo que governa a Câmara e a oposição . O que se passou entretanto? Nada. Continuamos atrasados e sem perspectiva de futuro.
Foi assim nos últimos 3 anos , perdemos tempo dinheiro . Até quando?
De Anómico a 6 de Outubro de 2008 às 22:42
... Até a Sra ser presidente da camara.
De Paulo Sousa a 6 de Outubro de 2008 às 22:54
"Considerando que D. Nuno Alvares Pereira passou pelo Castelo de Porto de Mós antes da Batalha no longínquo ano de 1385, seria interessante criar um percurso pedestre a partir do Castelo até ao Campo Militar. Poderia ser chamado “O Caminho para a Vitória” e, ao longo dele, os visitantes encontrariam diversos desafios que teriam de ultrapassar antes de chegar ao Campo da Batalha."

Já disse isto aqui http://vilaforte.blog.com/1300035/ e mantenho. Todos concordamos que o CIBA é algo precioso e que não necessita do nosso concelho para ser bem sucedido. A bola está, há muito, do lado da Autarquia, que é soberana das suas decisões. Caberá aos Munícipes, em tempo oportuno, julgar a sua governação.

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