Quarta-feira, 1 de Outubro de 2008

Dia mundial da música e do idoso,para reflectir

publicado por Pedro Oliveira às 07:26
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21 comentários:
De Pedro Oliveira a 1 de Outubro de 2008 às 11:05
Uma sociedade em que aos 45 anos as pessoas são encostadas nas empresas e humilhadas,por forma a que saiam do mercado trabalho, onde essas pessoas vão para o fundo de desemprego ou para a reforma antecipada, é uma sociedade doente e ao mesmo está a envelhecer, que não faz nada para se rejuvenescer.Basta ter em atenção que daqui a 30 anos,se não se fizer nada, haverá 200 pessoas com mais de 65 anos, para 100 jovens até aos 14.
Acresce a isto tudo o facto dos filhos não terem condições para cuidar dos seus idosos e os colocarem nas "mortes lentas" que são os lares, a maior parte sem condições.Segundo um estudo efectuado a vários idosos que foram para os lares, verificou-se que em pouco tempo perderam entre 7 a 10 kilos.
Tudo isto deve fazernos reflectir neste dia do idoso que por coincidência também é o da música, daí a minha escolha.
Para que sociedade é esta que não valoriza os seus idosos?para onde caminhamos?

Como eu gostaria de ver uma Universidade Sénior em Porto de Mós.
De Paulo Jerónimo a 1 de Outubro de 2008 às 15:09
Pedro,
A questão e a necessidade de recurso a lares de terceira idade, o impacto que isso causa ao idoso e até que ponto é bom ou mau optar-se é muito mais abrangente... daria um bom debate. Mas para um País que envelhece em catadupa, está (debater-se) ainda não é uma necessidade...
De Presidente a 1 de Outubro de 2008 às 19:46
Como eu gostaria de ver uma Universidade Sénior em Porto de Mós???
Não leio blogs!
De Maria a 1 de Outubro de 2008 às 11:40
E dia da Água também. Digo isto para sublinhar o quanto se mete água, no que diz respeito à falta de respeito para com os mais velhos. Concordo inteiramente com o Pedro. ma Tristeza
De 7setes a 1 de Outubro de 2008 às 11:54
Os lares de terceira idade não têm que ser necessariamente "depósitos de Velhos", é um escândalo o lar da Santa Casa M. de Porto de Mós, pessoas que toda a vida viveram no campo com animais e plantas, não têm um jardim, uma horta ou uns animais para cuidar e vão passando os dias sentados a ver televisão, ou a dormir, à espera que a morte venha.
De Paulo Jerónimo a 1 de Outubro de 2008 às 15:14
7setes ,
Não sei até que ponto tem conhecimento de causa da vivência e do dia a dia dos Idosos na SCM de PMS , mas eu tenho, e muito bom conhecimento da qualidade de vida lá dentro.
Sei, ou prefiro pensar, que a sua crítica se conecta neste concreto com a qualidade de vida, ou falta dela, em questões de "ar Livre" , mas não deixo de notar que a mais uma vez neste espaço, se dá aso a critica fácil, sem ser devidamente fundada, criticar por criticar. O lar da SCM de PMS já tem sido assumidamente elogiado por familiares de utentes pelo simples facto de que na opinião de alguns casos em concreto, aquele espaço, colaboradores , responsáveis ou e funcionários, têm acrescentado alguns bons anos de vida aos utentes. Apesar de ter feito post sobre o assunto, deixo o link desta peça da zonaTv :
http://videos.sapo.pt/gC2qZqIDCbmkjFfOFo6V

Cumprimentos,
Paulo César.
De rui fonseca a 1 de Outubro de 2008 às 13:56
Esta questão da velhice,bem como das escolas e infatários, infelizmente não merece o devido destaque na nossa comunicação social nacional e local que, anda só atrás das propagandas dos senhores no poleiro e á espera de um subsidio, a ideia do Pedro, e mais a do "setes", vão no caminho correcto, que é ocupar as pessoas. Não era muito mais proveitoso no morro de Santo António fazer algo que para além de ocupar as pessoas,tornasse aquele espaço vivo e com utilidade para a Santa Casa?Não, vão lá colocar MORTOS!
Os Srs. Professor Lopes e Dr. Zé Carlos, que pelo seu voluntarismo e bem fazer, não podem ser criticados em Porto de Mós,deus nos livre e guarde de tal heresia..., são responsaveis pelo bom e pelo muito mau que têm o infantário e o lar, esconder isto é privar as crianças e idosos de terem melhores condições.Por exemplo, não haverá lá idosos que possam ir apanhar maçãs,vindimar,contar histórias nos ATL's,nas escolas?Não estarão lá idosos que possam ensinar profissões nas AEC'S?
Tanta coisa se podia fazer, mas é melhor,muito melhor e mais cómodo, espetar-lhe um comprimido para dormir.São tão sossegadinhos coitadinhos, não dão trabalho nenhum.
De barbichasecompanhia a 1 de Outubro de 2008 às 14:39
Sr. rui e agora até querem fazer a casa mortuária ali no morro ao lado.
Quando estão no lar devem pensar, já falta pouco, fica já ali, é a minha próxima paragem em vez de pensar em aproveitar os dias de forma alegre, vivendo sempre com alegria e sorrindo.
MS
De Ana Narciso a 1 de Outubro de 2008 às 14:14
Eu, como estou na idade da sanduíche ; ou seja entre filhos e idosos. Comnsequentemente, sinto cada vez mais esta problemática. E sinto também a reacção negativa que a palavra " Lar" provoca nos idosos. Não querem , nem desejam o dia em que essa realidade lhes possa bater à porta.
E eu compreendo essa reacção, mas não resolve o problema. Há toda uma vida que se deixa para trás, um cantinho que se adora , o sono que deixa de ser tranquilo. Mas dificilmente a solução pode ser outra.
Não há casa, nem vigilância adequadas. Nos Lares têm companhia , vigilância e cuidados . Penso também que a minha geração foi das primeiras a fazer dos Jardins de Infância a segunda casa dos nossos filhos, será também a geração que adoptará o Lar como segundo "lar" da nossa vida. Sem amargura e com tranquilidade!!
De Paulo Jerónimo a 1 de Outubro de 2008 às 21:53
Haja um comentário com esta sensatez e lucidez!
Estava a ver que não, Prof.ª Ana...

Não desfazendo do resto dos comentários com pontos muito pertinentes e importantes, mas na minha opinião, a discussão tem de começar pelo que a Ana Narciso aqui menciona.
Estamos no sec. XXI meus senhores... para o bem ou para o mal...
O que adiantará discutir o acessório, sem se definir o essencial? E o essencial para mim é que não há como fugir a estas sábias palavras da Ana : "Penso também que a minha geração [...]será também a geração que adoptará o Lar como segundo "lar" da nossa vida. Sem amargura e com tranquilidade!"
De rui fonseca a 1 de Outubro de 2008 às 22:13
Ó jovem "rASCA", isso está fora de questão, a questão está na quallidade desses 2ºs Lares e aquilo que eu digo,o "setes" e o sr. Rafael é que o que vemos e lemos neste país fora, lê bem o primeiro comentário do Pedro, é que na maiotia dos casos não há preocupação com a qualidade de vida em relação aos velhos.O lar da SCM PM,não podia ter sido feito por exemplo para os lados da Ribeira,da Anaia, olha onde agora vai ser a Cerci e onde era o matadouro?só verde,terrenos para cultivar,sitio para jardim,....
Espero que este texto possa ser elegido como sensato e lucido, que por aqui já vi que são todos muito sensiveis e dizem que gostam do contraditório e de discussão,mas tem que cumprir um requisito, não questionar e ter a mesma opinião,tipo carneirada.
Para quem se intitula da "gERAÇÃO rASCA" não está mal não senhor.Será que se pega por ecrã de computador?
De Paulo Jerónimo a 2 de Outubro de 2008 às 00:00
Ó caro Rui Fonseca, lá lúcido, o teu comentário é, percebe-se nele bem o que estas (ão) a defender.
Sensato? Bom, que cada qual conclua e o eleja ao que quiser que ninguém me mandatou a mim de avaliador do que quer que fosse.
Mas, se segundo o que mencionas, o que eu digo "está fora de questão", logo depreendo que queres dizer que está desalinhado da discussão; se seguindo a tua sugestão e relendo o comentário do Pedro, o que eu continuo a ler no dele e no meu comentário de resposta directa a ele, é que optei por comentar e debruçar em apenas um dos vários pontos questionados, e que não o principal de todos, nem o que se esperava tornar-se por aqui o mais popular; e com isto ao subscrever em pleno um comentário, por sinal, o da Ana Narciso (logo o dela... é que há certos nomes nesta terra que me parecem que espevitam ódios de estimação - o que não quero agora dizer que foi o teu caso, não sei.) então já estou a alinhar em carneiradas; bom, de facto não sei o que dizer de tanta sensatez.

Permite-me acrescentar - mais uma vez desalinhando, ou como se diz em "bloguês", entrando de novo em off-topic - que eu estou-me marimbando para as tricas e laricas, picardias ou compadrios, grupos ou facções, partidos ou quem é mais ou menos Portomosense (concelho) porque isto ou porque aquilo, coisas típicas de qualquer terra e como tal, também na nossa.
Sobre o vila forte, também tenho a minha opinião, muito diferente da tua, que não é simpática provavelmente perante, não sabia que os anti-vírus devam vir a ser pensados para proteger os ecrãs de computador ;-), mas este blogue que se propôs a ser um local de debate, de, como dizes contraditório e de discussão, acaba por ser um simpático local e que bastante gosto, de mesa de café virtual, como de resto foi logo no início assumido e como tal verifico que aqui, sobretudo temos boas tertúlias, não "Discussões" ou "Debate", t-e-r-t-ú-l-i-a-s.
Sobre o meu espaço, leia-se blogue, e já que o mencionaste, parece que também terás a tua, e os demais terão a deles, convivo bem com isso, a menos que isso, não valeria a pena querer ser "bloguer".
Portanto, Rui Fonseca, peço desculpa, por não ter alinhado no trilho da carneirada do que parece que tinha de ser o cerne dos comentários.

Paz e fair play!
Cumprimentos,
Paulo César.
De Rafael Marcelino a 1 de Outubro de 2008 às 16:36
Um lar deveria ser uma casa de prazer e de bom gosto entre os utentes e ao mesmo tempo um bom local de acolho aos seus familares aquando das suas visitas dos seus velhinhos. É uma realidade que todos nós temos de nos preparar para enfrentar para com os nossos Fins.Mas deixo entre muitas opiniões que partilho em absoluto, que deveria acima de tudo terem o cuidado de fazer grandes espaços verdes, mini-quintas com animais (O que deveria ser feito nos infantários também).
Como eu vejo muitos lares, é deplorável o sentido de fim de vida que se lhes oferece. Não ponho em causa a qualidade de serviço dada, mas o forma como eles se ficam pelo sofá e TVs.
Coitados dos acamados. O meu sincero abraço a todos eles.Que DEUS os abençou-e.
A hipocrisia dos homens ignora muito esta causa, mas todos nós caminhamos a passos largos para ela.
Um Santo Dia a Todos os Idosos, com especial destaque aos residentes nos Lares.
De Sónia Pessoa a 1 de Outubro de 2008 às 17:18
Olá Pedro, como não te encontro lá pelo meu cantinho, vim fazer-te uma visita.
Sobre este post tenho a dizer que a cada um de nós compete formar os nossos filhos a olhar os mais velhos com respeito, carinho e orgulho. Se cada pai, cada mãe, inserir esta obrigação nas preocupações educacionais que temos em relação aos nossos filhos, estaremos concerteza a garantir a mudança de uma situação calamitosa que é o abandono de quem nos trouxe ao mundo, de quem nos amou, educou e fez de nós os homens e mulheres que somos. A mudança, Pedro, começa aqui, claro está, a par de toda uma política que o próprio governo, e não só, deveria ter como essencial na preservação de um património que é de todos... o património humano de um país.
Beijinho
De patti a 1 de Outubro de 2008 às 19:39
Olhe Pedro, se me permite vou colocar aqui o que já disse hoje noutro blog sobre o tema.
Os velhos são um grupo social e um tema que tem a minha maior simpatia e atenção. Foi sempre assim e devo-o talvez aos avós maravilhosos que tive e que fizeram parte da minha vida até muito tarde.
Mas o cuidado e o respeito à velhice neste país, mete-me nojo. Começando nas pensões miseráveis e acabando no abandono, tudo é revoltante. Já não basta envelhecer e tomar consciência que o fim se aproxima a qualquer momento, e ainda se tem de viver esse fim de maneira degradante, sem qualquer apoio substancial do estado, com pouco carinho e nenhuma companhia da família e dos amigos que ainda restam, cheios de maleitas e de horas perdidas em filas de espera em centros de saúde e hospitais, sofrendo maus tratos que têm aumentando nos últimos anos, quer em lares, quer na própria casa, no meio da família que os devia proteger.
Detesto o termo terceira-idade. Odeio mesmo e devia ser erradicado. Se ainda fosse utilizado por uma questão de respeito, mas não. Usa-se para identificar um grupo etário da espécie humana que parece que atingiu aquela tal idade finita, onde já pouca coisa há a fazer, a não ser usufruir dos descontos no passe social e das entradas gratuitas nos museus.
Eu falo sempre em velhos. Não em velhinhos, nem idosos. Mas velhos. Não de gasto, usado e esquecido. Mas de saber, valor, consideração e respeito. Mas também de pena. Pena dos velhos do meu país onde muitos deles nem têm sequer dinheiro, para comprar uma bengala como essa, quanto mais terem ao seu redor gente ou corrimões, onde se possam apoiar.
Uma sociedade que trata, ou neste caso maltrata, os seus velhos como a nossa o faz, está perdida e não tem futuro.
Eu queria ser velha na Noruega.
De Ana Narciso a 1 de Outubro de 2008 às 21:47
Não queira Patti , os Noruegueses adoram Portugal ; o clima a gastronomia e os cuidados presatdos em algumas zonas do País encanta-os. Muitos não chegam a velhos: suicidam-se !
De patti a 3 de Outubro de 2008 às 10:31
Ana, olhe que quero. Quem se suicida são os jovens e nem é tanto na Noruega. Também temos os casos da Suiça, Hungria Japão ex-países comunistas e Austria.
A Noruega é o país do mundo, em que os velhos são tratados e considerados com as melhores condições e apoios existentes. E sabe que o clima não me afecta muito. Eu sou Inverno e adoro frio e neve. Qt à gastronomia é que seria pior. Mas como vivia na Noruega, ganhava muito bem e então importava tudo de Portugal. Garanto-lhe que se pudesse não hesitava.
De Paulo Sousa a 3 de Outubro de 2008 às 11:47
Patti,
Veja esta ideia que se poderia por em pratica em Porto de Mós, ou em qualquer outra parte do país.
Que pena o nosso Presidente da Câmara não ler blogs...

http://vilaforte.blog.com/1929482/
De patti a 3 de Outubro de 2008 às 17:58
Parece que eu tinha razão com a Noruega. Que país se comporta desta forma com os seus velhos? Enviar quem quiser, para países quentes para assim aumentar a sua esperança de vida? E suportam toda as despesas?

Cá também é assim. Deixam os nossos velhos a dormir os vãos de escada e nos bancos de jardim ao luar, devido às noites amenas que fazem bem aos ossos e utilizam cartões como colchão, por terem preocupações ambientais.
De Ana Narciso a 3 de Outubro de 2008 às 21:00
Eu não tenho tanta certeza assim!. Exportar velhotes para outras paragens , desculpem-me , mas parece-me que é colocar os problemas no quintal de vizinho. A cosntrução, manutenção dos edifícios , contratação de pessoal, acolhimento e domínio da língua do idoso... assaltam-me tantas dúvidas...
De Esperança Vitória a 17 de Outubro de 2008 às 00:27
Todos vivemos num contexto de uma sociedade em constante mudança e o factor idade, atinge-nos a todos quer queiramos quer não!!! Todos envelhecemos a todo minuto que passa e o tempo vai deixando as suas marcas. O tema envelhecimento vai interessar-nos a todos mais cedo ou mais tarde! ;-)
"Respeitar o idoso é respeitar o FuTURO!"

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