De LR a 10 de Março de 2009 às 11:34
Achei engraçado o mapa de crescimento económico e e a ligação a sistemas politicos, final da monarquia cresicmento a rondar 1%, hoje temos perante, possivel, fim da democracia como a conhecemos, crescimento um 1%.Depois veio a confusão da 1ª República crescimento negativo, vamos entrar em convulsões sociais, resultante de anos de crescimento negativo em Portugal.Depois veio o estado novo e francos crescimentos, bem-dito sejais Senhor, depois das convulsões sociais seguirse-á uma nova ordem politica em Portugal..................................é só seguir o ciclo, não custa nada.
falou com linguagem que o povo percebe e chamou os BOIS PELOS NOMES!
De
patti a 10 de Março de 2009 às 16:38
Foi um espectáculo e hilariantes os momentos que deixaram o Crespo mudo!
De Portomaravilha a 10 de Março de 2009 às 21:35
Eis uma entrevista que me parece vazia . Nada se aprende. E nada é proposto.
Retórica : A arte do falar bem ou do bem falar para nada acrescentar.
Dados estatísticos ? Onde é possível tê-los sobre o Estado Novo ?
Qual crescimento ? E para quem ?
Eu pergunto :
Qual era a taxa de mortalidade infantil debaixo do estado novo ? Qual a situação da recolha do lixo ? ( dados pertinentes , quanto a mim ).
Nesse caso, porque é que quase dois milhões de Portugueses fugiram de Portugal em pleno crescimento economico ?
Sabiam que nunca, na sua história, Portugal, exportou (passem-me o termo que não é bonito) tanta gente num período tão curto ( 1961-1971 ) ?
Foi devido sem dúvida ao crescimento económico proporcionado pelo estado novo ?
Existe imoralidade ? Existe má distribuição da riqueza? etc. ( Não é só em Portugal).
E Viva o Porto !
De Ricardo a 10 de Março de 2009 às 22:27
Vazia.......Qual parte?
Refere-se á entrada de pés juntos do mario a começar e que dá a volta a preparação toda que tinha da entrevista.
Em que perguna sobre as palavras do P.R. em Braga a que ele Medina responde..... Outra coisa seria mentir-
Da parte em que diz que os partidos se interessam não por Portugal mas sim com a quantidade de cargos que se ganha com o poder
Quando diz que qualquer outro partido a aparecer nesta conjectura não deixa de ser uma nova casa de meninas de má vida. ESPERA-SE UM PROJECTO SÉRIO... Secalhar já há o tempo o dirá.
Quando fala que os partidos vivem das sondagens e para as sondagens (Imagem) que a televisão premeia e comprova estatisticamente
Quando fala que a falta de soluções só beneficia os partidos. Diz ainda que os postos profissionais de cada uma sobressai aos de deputados e outros representantes do povo.
Espera pode ser a parte em que ele fala da corrupção que existe nos diversos sistemas.
Há ainda a parte em que ele pergunta entre a educação, saúde, reformas e subsidios em que secção é que cortava as despesas.
Quando diz que apenas 50 000 estão a ver a entrevista quando pergunta ao mário que a próxima vez que o convidar espera ter mais tempo, mas claro que os apnhados que vinham a seguir interessam bem mais ao sahre das TV´s
A isto voce chama de vazio..... Vazio é o julgamento do Pinto da Costa ------- Oliveira da Costa--------casa pianos e a campanha do sporting na liga dos campeões-
P.S. Senhor Portomaravilha..... Será que o conheço?
De Bluevelvet a 10 de Março de 2009 às 22:12
Há muito tempo que não via uma entrevista que me desse tanto gozo.
Mas se calhar é porque sou loira:))
Beijinhos
De Ricardo a 10 de Março de 2009 às 22:29
Boa.... Não a conheço mas faço das suas palavras as minhas palavras.
Bem não sou completamente loiro um castanho claro
Já aqui falamos sobre isto.
Se O Dr. Medina Carreira fosse espanhol, não teria saído do país sem ser insultado. Isto na melhor das hipóteses. Como é português, até lhe achamos piada. É de facto uma pessoa talentosa na arte de dizer mal dos portugueses, coisa que por cá é apreciada.
No entanto, os factos que apresenta são verdadeiros e temos de concordar que muitas das interpretações que faz são correctas.
Uma das questões que me coloquei depois da entrevista, é o que podemos fazer para sair disto?
Ele não nos diz. Diz-nos apenas o que nos levou a isto. Foi o facilitismo, a falta de rigor e de seriedade por parte dos políticos.
A saída terá de ser sempre pelo oposto ao facilitismo, à falta de rigor e de seriedade por parte dos políticos.
A responsabilidade natural para resolver o problema é dos partidos, e das pessoas que os compõem. Se não inverterem a trajectória continuarão a ser parte do problema e não parte da solução.
Se não o fizerem, não valerá a pena ir votar. Ou talvez valha mas para deixar o boletim em branco.
De Portomaravilha a 11 de Março de 2009 às 00:44
Parece-me, imensamente, grave que uma personalidade pública ponha em causa a necessidade ( a legitimidade ? ) do voto em função de circunstancias conjuncturais, ou, pior ainda, das suas próprias analises.
Tal raciocínio lembra períodos de sombria memória para a história da humanidade.
É verdade : O Jornal do Fundão foi, em Junho de 1968, censurado, tenho os arquivos, por ter citado a lembrança de Auschwitz.
Belo estado novo !
Continuo a perguntar : Qual a taxa de mortalidade infantil durante o estado novo ? Porque é que dois milhões fugiram de Portugal aquando do maior crescimento economico de Portugal , segundo os dados do entrevistado ?
Actualmente, o grupo Francês Total que realizou benefícios fora do comum ( acho que são bilhões de bilhões ) como devem saber,vai despedir empregados.
Corrupção ? Ou lucro ? E lucro para quem ?
A situação Francesa não difere muito da Portuguesa. Todavia, existe uma diferença que exporei mais abaixo.
Assim, a revista Marianne, cujo o co-fundador é Jean François Kahn, em data de 17 a 23 de Janeiro, apresenta na sua capa : rendez l'argent ( entreguem o dinheiro) ; ils accumulé des revenus inouis ( acumularam benefícios inimagináveis ) , ils bénéficient des milliards de l'état ( benificiam dos bilhões do estado), et s'ils en faisaient enfin profiter la société ( e se fizessem enfim gozar a sociedade ).
A grande diferença que existe entre o entrevistado e Jean François Kahn, quanto a mim, é que o primeiro é paraole i parole i parole i parole, enquanto o segundo se apresenta , tenta lutar para mudar as coisas. Será cabeça de fila duma lista do modem ( mas não me lembro onde agora ). O modem regrupa elementos do centro esquerda-direita.
Ouvi há poucos dias no rádio ( talvez seja bom precisar que segundo o jornal "La Croix", de obediência católica, uma sondagem que refere que a radio é fonte nº 1 dos franceses ) o seguinte : Isto dum político de direita : A França tem melhor resistido à crise graças ao seu serviço público ( herança do Gaulismo ) ... para acrescentar mais adiante o serviço público fica caro. Delirante.
Para terminar :
Quando assino Portomaravilha, é claro que reenvio para a minha presença no Bibo Porto. E é também uma maneira de dizer que Sou Portista com muito Orgulho. No Bibo Porto, sempre tive a liberdade de ter a minha linha editorial. Dos artigos que publiquei no Bibo Porto, aqueles que maior satisfação me deram foram as traduções dos artigos de "Les Cahiers du football" : Limites e mentiras da câmera.
Depois cada uma, cada um é livre de me ler ao não.
Para se conseguir esta liberdade muitas portuguesas e muitos portugueses foram torturados.
E Viva o Porto !
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