Roubando uns minutos à formação, não podia deixar passar em branco a notícia que li hoje no Correio da Manhã, no restaurante onde fomos almoçar, formadores e formandos .
A noticia em si não é nova, no sentido em que no meu tempo de estudante vivi situação idêntia:O Portugal da fachada!
Em Portugal e pelos vistos no resto da Europa, o dito continente social, o que conta na distribuição ou não dos impostos de todos nós, para os mais necessitados, não é o que realmente recebemos ou temos, ou que conta é o que dizemos que recebemos, independentemente do que temos.Nos anos 90, muitos colegas meus, filhos de industriais e não só..., recebiam bolsa da acção social e muitos que realmente necessitavam tinham de desistir de estudar ou arranjar emprego, porque os pais trabalhavam por conta de outrém e o que declaravam ao fisco era o real, realidade essa que era incomportável para ter um quanto mais dois a estudar fora de casa ao mesmo tempo...
Passados 20 anos, estamos na mesma, não acreditam então vejam esta notícia!
Falta cumprir o 26 de Abril!!
(comentário recorrente aqui no Vila Forte que me parece cada vez mais actual)
Somos o País dos processos furacões, faces ocultas, facturas falsas, sobreiros, submarinos que fazem "escola" numa sociedade com quase 3 milhões de pobres e de outros tantos que mamam (desculpem o termo) à conta de uma minoria, cada vez mais asfixiada e que um dia destes tem que dizer BASTA!
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 14:06
Não falta nada.
Falta o que foi, é, de sempre!
Seriedade, Profundidade, Análise, Lealdade.
Seriedade: implica discurso claro, vítreo como é deste tempo.
Profundidade: o homem não fala só, os golfinhos tb o fazem; o homem promete, logo comprometimento com as acções para futuro. Logo conhecer bem o presente e a sua volatilidade (onde está o agora?) mas com etudo, reflexão perceber o momento e decidir em face dos recursos hoje existentes.
Análise: dividir os problemas por fases, escalonar prioridades.
Lealdade: com o eleitorado, mesmo que a acção seja momentaneamente prejudicial àqueles que pensam que a Politica é a discussão e o interesse do dar. Com a Pátria: o nosso contrato é com os presentes voláteis, mas sobretudo com os nossos avós e com os nossos netos. Com O Mundo: ser ponte, ser reconhecimento como o fomos, ser amplificador de caminhos, ser para mais ser, Connosco: ser inimigos do oculto, do obscuro, do ruído dos outros que olham para as suas vidinhas e debitam adjectivos (típico das pessoas que nao raciocinam), amar a luz, mas a luz necessária que ilumina só o que faz um homem no leito da agonia (morte, em grego): que vida boa tive! que desprezo por dias em que nada fiz, nada cresci!
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 15:08
Há demasiados muros neste país para serem derrubados, sim porque eles não caem como se diz e escreve por aí...
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 15:53
Que demasiados muros, caríssimo? Fcamos todos sem saber..logo laracha para o ar...logo irrelevante.
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:03
Acha que não?!
Os muros da desigualdade de oportunidades: educação, saúde, justiça e principalmente da pouca vergonha do fosso entre os que roubam e os que pagam.Acha que são poucos,os muros?
Se estes muros são irrelevantes para si, estamos entendidos.Para si Portugal é o ideal de país.
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:32
Ah, fala da desigualdade de oportunidades. É que isso já havia antes de 1989...logo chamava-se o mesmo que hoje. Em berlim isso nao foi criado.
Deixe lá, não nasceu para ser o salvador, pois não?
nao me levando a mal.
deite-se no sofá.
Ouvi o seu relato...
Inspire...
Faça qq coisa pelo País em vez de olhar para a vida como arena...
Ou acha que na sua vida com uma expectativa de 73 anos vai ver o Paraíso?
Olhe que à custa dessas intenções o séc. XX fez milhões de mortos...alguns vindos do lugar que os Muros de Berlim derrubaram!
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:38
Portugal: não é o ideal para aquilo que eu penso que queria para a minha Nação.
A minha Nação é a minha fidelidade.
Somos um décimo milionésimo de soberanos em cinco minutos quatro em quatro anos..e uns escravos inteiros todos os segundos...
Mas nao há melhor sistema.
Convido-o a propôr soluções concretas, em vez de se lamentar!
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:48
Mas há ou não de facto muros ou paredes, para não o ferir na questão Berlinesa(só um aparte, olhe que a Angle Merkle diz que os melhore anos de vida que teve foi na RDA,35 anos, e os da então RDA,maioritariamente, desejam ser novamente independentes da Alemanha,RFA.Chamar ignorante aos outros pode ter efeito boomerang.............)em Portugal?
Esta posta é ou não sintoma de que algo falhou no que nos venderam no 25 de Abril?
Dizer 2 ou 3 coisas mais ou menos eruditas, não esconde o que se passa neste país. Porque é que o caso face oculta não foi para os jornais antes das eleições, quando já havia certidões, logo investigação, em finais de Agosto?
Há quem salte à vara "as paredes" ,mas também há quem bate todos os dias nelas e não vê forma de as ultrapassar.Há sempre duas faces na moeda...a boa e a má...Lembra-se?
Passar bem.
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:01
Perante tantos assuntos...nem sei.
Angela Merkel disse aquilo que assinalou. O que não significa que esteja a vociferar contra a actual Alemanha. Conheço gente que passou os melhores anos da sua infância na Alemanha de trinta...
Conhece as certidões, sabe para que servirão? Participação criminal? Acções cíveis? Eu nao conheço, e nao falo do que não sei.
Falhou o 25 de Abril por causa de um empresário de Ovar? Foi isso que quis dizer...?
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:31
vejo que é especialista em tirar frases do contexto para manter a conversa acesa, aceito o desafio sem que alinhe no seu guião, não.Não disse que por causa do empresário de Aveiro que não se cumpriram os designios do 25 Abril, digo é que o nosso sistema Politico e Judicial não honram quem lutou por um Portugal livre e democrtrático, hoje temos um Portugal libertino e onde vale tudo para se ser rico,ter uns cobres,carros de luxo,em casas tipo maison..., depois há o estado com o RSI..., pouco importanto os valores que importámos das democracias europeias, também,muitas delas em crise desses mesmos valores, mas com o mal dos outros....Por certo concordará comigo.
Passar bem
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:39
Percebo a sua raiva...
Sofá...
Eu quero que todos os portugueses tenham carros de luxo, maisons, etc..
Nao tenho inveja dos ricos e dos poderosos.Muitos merecem: trabalharam.
O mundo nao se reduz a isso.
O que sabe do Sistema Politico Português para dizer "não honram quem lutou por um Portugal livre e democrtrático"? Se lutou fez o seu dever. Sinceramente o meu muito obrigado pois devo a minha liberdade de expressao a esses grandes homens.
Concordo consigo (porque posso, pois foi claro) no que diz respeito ao rendimento do camarada Guterres agora RSI...é uma vergonha.
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 18:04
Continua no jogo de palavras retiradas de contexto, não tenho inveja de quem tem carros de luxo, ou maisons, sim sou revoltado por um sistema judicial,fiscal e politico que xicos espertos à conta de quem trabalha tenha acesso a essa ostentação por vias que um País livre e justo, não devia permitir, mas quando há gente que acha tudo isto normal, o que fazer? Não mexer da dita cuja,porque cheira mal e incomoda?
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 18:36
"jogo de palavras"? "Fora do contexto"? Se fôr claro, talvez eu o perceba, larachas nao percebo como qq pessoa de boa fé.
*
Vejamos.
"não tenho inveja de quem tem carros de luxo, ou maisons",: parece que é, é o que se denota do seu contexto.
"sim sou revoltado por um sistema judicial,fiscal e politico que xicos espertos à conta de quem trabalha tenha acesso a essa ostentação por vias que um País livre e justo, não devia permitir, mas quando há gente que acha tudo isto normal": admita que há gente que trabalha honestamente...ninguém disse que era normal...ah, e o bolo e a cereja, o que sabe do sistema judicial? do fiscal? e político? em concreto, perante o auditório, diga-nos. Eu vou elevar...é a favor de um sistema semi-presidencialista? Como se tributaria o rendimento do trabalho? E, nosso processo penal,...concorda com o sistema acusatório mitigado que está pela base? Pergunto para ver se não saio do contexto...
De anonimo a 10 de Novembro de 2009 às 19:09
Seriamente,
ninguém pergunta ao médico para nos arranjar a torneira.
ninguém pergunta ao canalizador para falar do regime juridico das doações entre conjuges...
ninguém pergunta
mas neste país todo o gato mia...todo...
Imaginem uma cirugia ao pâncreas da clotilde dos arrozais...se aparecer a imprensa a vociferar, a populaça toda já é capaz de pôr o pâncreas na cabeça do enfermeiro...
De facto, mandar frases para o ar, é fácil, revoltar-se contra o mundo, falando é fácil, dizer coisas adquiridas do 24 horas é simples.
Neste país, o bom discurso é sanguinário, esfola? Mata! Ou então "bem educado"...
..
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 19:14
Sofremos de coisas muito simples:
--há anos, endividamo-nos;
--há anos, recebemos o guito e quem elegemos nao soube usar;
--somos os piores na matemática;
--queremos procurar o castelo, respondemos ao forasteiro "depois da câmara" sempre a direito (como se o forasteiro soubesse onde é a câmara...)
--temos um PM que compara o 25-4 à queda do Muro de Berlim...
--temos a classe empresarial mais subsidiada da europa.
Assim, não temos sociedade civil!...
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 20:12
Penso que já chega de baile, ainda por cima quando o(a) companheiro (a) troca valsa com corridinho...
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:05
De facto, não é o anónimo que vai mudar o país ,
A usar o argumento da erudiçao, ninguém escreveria...pois tb nao iria mudar...mas podia já dizer uma proposta concreta...uma...concreta proposta...uma...vá lá...
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:33
Basta esta: RESPEITO pelo próximo.
passar bem
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:41
nao percebo...agora é isso...mudou de assunto...agora é rspt...e as vogais? Disse algo de concreto para podermos concordar ou discordar? Comunicar é pôr em comum...pôs?
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 17:31
Sabe o que é a injustiça?
Eu nao sei.
Sabe o que é a face oculta? uma casa de alterne em Aveiro.
Sabe que se chovesse monnai, geld, money para o tuga, nao havia corrupção neste país porque ninguém testemunhava ou participava? (claro, tudo ganhou, papo cheio...)
Sabe como se resolve o desemprego? Eu nao sei
Sabe como se resolve problemas? Com soluções concretas.
Sabe como se cala um nacional? falando "bem", cheio de salamaleques, irrelevantes, adverbios, adjectivos, com fato, e dando ar de intelectual, e "bem educado", e "carinhoso" ficam todos derretidos, molhados. Não foi nisso que muitos votaram? Na aparência...
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:03
Seria interessante reparar na linguagem hoje usada no politico, e noutras sedes de relacionamento humano.
Ex. recentemente a fauna politica lançou-se ao programa do governo. Erro. Qualquer governo poderia escrever o mesmo. Porquê? Porque, é simples, diz o que toda a gente vazia de ideias concretas quer ouvir:
--A modernização do aparelho da Administração Pública ; fico sem saber, mais lápis e computadores novos? Maior rigor na selecção dos candidatos? Menos normas procedimentais? Maior rapidez na resposta? é que todos os sintagmas constantes nas perguntas anteriores implica "modernização do aparelho da Administração Pública". Logo fico sem saber, mas pior, ficando sem saber não posso fazer um juizo concordante ou crítico da opção feita.
Isto é um exemplo.
Politica é linguagem clara. cCaso contrário anda-se a discutir se chove menos, pouco, ou morrinha, ou molha tolos, não se percebendo que o essencial é que chove e que provoca xyz.
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:07
não se prostituam as palavras!
Muro de Berlim, é muro de Berlim.
Muro de Opressão. Em Portugal nao há opressão!
Muro de Berlim é que mata o jovem Fetcher (jovem morto a tiro, e deixado a morrer no local pelos guardas da ex-RDA e filmado pelas câmaras de tv).
Muro de Berlim é a queda do Comunismo.
Banalizar as coisas para dar outros significados, para além de má fé, é ignorância..
Há conversas de anónimos que podem ser um bom mote para uma discussão serena e sem ser necessário chamarmos nomes uns aos outros, só pelo gozo da troca de ideias, que nem são melhores ou piores...são as de cada um.
Pois aqui fica um contributo meu, caros anónimos:
Infelizmente os muros não caem, têm de ser derrubados e isso cabe a cada um de nós saber se quer ou não contribuir para que os "muros" desta vida sejam destruidos, seja o de Berlim ou das familias que não têm dinheiro para que os filhos tenham as mesmas oportunidades dos meus ou dos seus, e assistirmos impávidos e serenos ao que se passa neste país cada vez mais desigual.
Infelizmente o que não faltam são "muros" vergonhosos na nossa sociedade.
abraço
De anónimo a 10 de Novembro de 2009 às 16:51
Pedro: comungo do seu espírito. Sou anónimo, porque os argumentos ad fulanam (hominem) valem pouco (assumo a minha morte, a minha circunstância gassetiana do efémero), e então podemos estar todos juntos e sem pessoalizar algo que este país leva décadas de atraso. Por fim, gosto do privado.
Agradeço o espaço dado a anónimos de participarem.
Coragem.
Mas não se conclua covardia minha, como é tipico de um certo discurso de há uns vinte a esta parte. Explicando, a coragem pode ser uma má virtude (Hitler era corajoso...). Existe uma ambivalência no discurso ético humano. Por isso, aquilo que digo nao pode ser entendido nunca "ele queria dizer isto...", "ele diz porque..."
Coragem na medida em que há um nome que é o seu, que o dentifica, e dá a possibilidade com outros de um auditório.
O que digo é só o limite do mundo existente: termina na última vogal.
É bom saber que as ideias estão acima da fulanização. Foi sempre a minha opinião e por ela que lutei no Vila Forte, felizmente ao fim de 3 anos, posso,podemos, dizer que somos compreendidos e aceites nesta nossa luta pelas ideias e pelo debate. o tu isto ou tu aquilo nada valem, pois estão carregadas de preconceitos colados à figura.Ou seja, para nós o importante não conhecer o Jorge ou a Patti ou simplesmente anónimo, por exemplo, é saber que há pessoas que gostam de trocar ideias,emoções e sentimentos connosco.Por mim podem e devem continuar, estou a gostar.Sempre com respeito pela opinião no sentido em que ela tem em si vivências que a tornam diferente e não porque alguém usa gravata ou tem barba.
Gosto pouco de comentários que nada trazem para a discussão e que banalizam a pessoa que os escreve seja ou não anónimo, uma questão de bom senso e de valorizar quem pensa nas coisas, pois aqui ninguém está certo ou errado.É evidente que lutar pelo que se acredita, não é mau, antes pelo contrário.
abraço
De Anómico a 10 de Novembro de 2009 às 18:37
Estás a esquecer os anos de cilicio
Assim de repente causa estranheza, de facto.
Uma casa que avaliam em 500.000,00€ e têm direito a Rendimento Social de Inserção?
Enfim ...
Mas ainda mais espantosa parece ser a história de vida.
Então saiu-lhes um prémio qualquer ao jogo e estou lisos?
Gastaram-no todo a construir a casa?
Mais um exemplo, se calhar, de um dos tais muros que por aqui motivou acessa troca de ideias, mas que, de facto, não podem ser confundidos!
De António carvalho a 10 de Novembro de 2009 às 21:55
Hoje decidi resumir-me à minha insignificância. Depois de acabar de ler todos os comentários acerca deste post e de muro, não restam dúvidas que me sinto a mais neste espaço e se calhar até neste País.
Eu pensava (raramente diga-se) que ainda tinha alguma opinião complementar ao que de melhor se fazia nesta terra e que podia contribuir com alguma coisa positiva para o coletivo. É mesmo narcisismo meu ! Depois de ler (especialmente) os dois anónimos, fiquei completamente cilindrado. Estou mesmo ignorante e até me apetece não falar, pois o meu concelho, o meu País e o Mundo são mesmo diferentes daquilo que eu imaginava. Estou antiquado, perfilho ideias subsersivas, pensava que os cidadãos não se interessavam pelas ideias e só queriam casas e popós novos e potentes, que estavam na vida politica por amor e sacrificio ao bem comum e não gostavam do individualismo.
E agora que as ideologias acabaram(é verdade, não é?) já não tenho nem pensamento único para me consolar com as minhas convicções e como não consigo entender nada já nem o contraditório da politica me pode salvar. Peço encarecidamente um post (de vez em quando) menos erudito, tipo "Correio da Manhã"para eu não deixar de estar ligado ao Mundo das TIC e dos TOC (teóricos oficiais de casos)
De Ricardo a 10 de Novembro de 2009 às 22:12
Mas este é o dia internacional do anónimo.....
Epa se eu quiser discutir ou gabar qualquer uma das opiniões ( e lá estão algumas boas). Refiro-me a quem ao anónimo das 24:00 horas?
Assinem nem que seja com um número......
De anónimo a 11 de Novembro de 2009 às 01:58
Pode-se referir às ideias...é um grande passo neste país.
Eu nao pergunto ao homem dos jornais o nome, quero o jornal, ponto.
Eu nao pergunto ao arménio da repartição pela identidade dele, quero a resoluçao do meu problema c o Estado. Ponto.
Quanto à erudição.
Bem haja, pois este país precisa de excelência só.
De Ricardo a 11 de Novembro de 2009 às 15:25
Sim senhora pede o jornal..... Mas a pessoa do qiosque diz-lhe. " Que jornal ?".... O outro dizia chapéus ´há muitos....... E o senhor do quiosque pergunta-lhe que jornal?.
É claro que felizmente ainda há o direito do anonimato.... Não lhe peço o seu nome, profissão, vida pessoal. E longe de mim querer um nome para associar a si ou ao Zeca.
Só preciso de uma referência para saber quem é quem. Como lhe disse, nem que seja um número.... Desde que "assine" tudo com esse ícone.
Nada mais.........
De anónimo a 11 de Novembro de 2009 às 02:28
Nao escrevo para ser gabado nem para ser chamado. Escrevo.
Sou anónimo.
Como humano ignoro muita coisa, mas podem ter a certeza, domino alguns capítulos da lógica. Algo que nao se aprende nas escolas...tendo eu aprendido em casa. Prova que em Portugal falta algo na educação...?
Não , prova que em muitas familias o Estado intervem pouco.
O que interessa não é o q o Zeca diz, é o que diz; Se tiver problema com Zeca, vou ter com ele e digo-lhe, a vila nao precisa de saber.
PORQUE hÀ o DIREITO A Não saber. Por ex. assuntos de lesa-Estado (vamos ver nos próximos dias), impõe-se que a populaça nao chilreie, nao faça ruído...ou se confia quem nele está ou nao.
Lembram-se das certidões no post editado por alguém ou num comentário? Sabem, ou nao sabem; se não, é botar bola baixo. Pois é ruído.
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