Em tempo de crise económica e de desemprego elevado, olhar para notícias como esta faz-nos pensar na direcção que seguimos.
Daqui a pouco tempo, a reformulação da pergunta dará lugar a “Sabe onde ficava Tuvalu?”
Compete-nos, a nós, cidadãos do mundo, mudar as consciências e reeducar as nossas práticas ambientais.
Separar o lixo, em casa, já pertence ao passado. Utilizar lâmpadas economizadores e abandonar as velhas incandescentes, já era! Poupar água no duche ou enquanto lavamos os dentes, também já é obrigação.
Energias renováveis? Talvez esteja aí parte da solução para o problema. Reduzir a produção de carne? Por mim, também não faz muita diferença, mas temos de acordar para a actuação colectiva e saber quais as metas e linha orientadoras que devemos seguir.
Estive em Copenhaga há 4 anos atrás e não pude deixar de ficar perplexo com a quantidade abismal de bicicletas em circulação pela cidade. Os parques de estacionamento são impressionantes e vê-se desde o empresário janota, de fato e gravata a pedalar, como a senhora de idade, bem parecida, com o seu casaco longo, e malinha no cestinho a dar ao pedal. Falamos do norte da Europa, onde as temperaturas chegam a atingir valores negativos e, mesmo assim, vemos bicicletas de todos os géneros e feitios. Lindo, lindo, é ver a mamã ou o papá, com o seu belo atrelado para transportar as suas crianças, com direito a escolher entre o descapotável e com a protecção para a chuva.
Há zonas de circulação próprias para estes ciclistas e como alternativa os transportes públicos funcionam de forma exemplar.
De facto, com tantas horas de sol, como tão bem apregoam as publicidades ao incentivo da utilização das energias renováveis, estamos tão longe desta realidade ambiental, como a distância física que nos separa desta cidade europeia.
Contra mim falo, que não tenho bicicleta e raramente me dou ao luxo de pedalar alguns metros no Choupal de Coimbra ou em qualquer outro sitio (dos poucos que há em segurança). Há que mudar as mentalidades e hábitos, que tal pedir uma bicicleta ao menino Jesus, para começar?...
o Luís , há umas semanas, divulgou neste espaço a inciativa, LIMPAR PORTUGAL, que pretende juntar o maior número de pessoas para que Portugal fique mais limpo, principalmente as nossas florestas.
Como tudo na vida, há quem adira, quem critique e acima de tudo quem continue a fazer os possiveis para que estas iniciativas não resultem.
E neste aspecto, em concreto, quem teima em sujar somos nós, os Portugueses!
Por muitas iniciativas de Limpar Portugal que se façam enquanto houver um Português que seja a sujar o que é de TODOS e sem condenação social, dificilmente atingiremos o objectivo de sermos um país limpo!
E como em muitas coisas que estão mal neste país, tudo começa em casa, EDUCAÇÃO, tenho muita esperança nas novas gerações, mas infelizmente ainda somos "brindados" com situações como as das fotos. Estas fotos foram tiradas ontem, no pinhal junto à Nazaré onde decorreu uma prova de orientação pedestre.
Assim Não!
Era suposto que a cimeira, de chefes de Estado, em Copenhaga, servisse para se debater o Planeta e tomar iniciativas vinculativas em relação às mudanças climáticas, tornando o tratado de Quioto obseleto.
Pelos vistos os chefes de estado preferem ir fazer turismo para a capital Dinamarquesa, deixo aqui o meu humilde contributo: Copenhaga.
O Vila Forte tem o privilégio de pertencer a uma "família" de blogues que se convencionou chamar blogobairro, é um conjunto de blogues/pessoas que apesar de não se conhecerem fisicamente têm muito em comum, somos anónimos uns para os outros(por aqui percebem o porquê do anonimato para nós ser uma não questão e de estarmos acima de questiúnculas do nosso quintal).
Por estes dias há um movimento blogosférico que quer alertar a comunidade que frequenta esta familia global, que são os blogues, para os problemas da sustentabilidade ambiental, o Vila Forte não podia ficar de fora,deste modo, aqui fica o vídeo promocional do evento e o convite para irem visitar o nosso blogobairro que está envolvido de corpo e alma nesta accção:
A ideia não é minha, ouvi-a no "minuto Verde" na Antena 1 e pareceu-me bem.E se ao pé dos restaurantes,cafés,jardins e quiosques existissem recepientes para serem lá colocadas as latas de refrigerante?
Segundo o representante da Quercus já existem estes "latões" em algumas cidades e têm inclusive um dispositivo para "amolgar" as latas.O Aluminio pode ser recicado "ene" vezes.
Fica a ideia!
As feiras e mercados sempre tiveram uma grande importância económica e social ao longo da história. Essa importância tem diminuido bastante mas ainda persistem nos nossos dias. Deixou de se transacionar apenas os excessos agrícolas locais e é hoje habitual ver ciganos e marroquinos a vender produtos chineses. Sinais da globalização.
Estes locais têm sempre um colorido que atrai muita gente à procura da pechincha, às vezes da banha da cobra e sempre com o indispensável regateio de preço.
Um dos mercados que mais público atrai na nossa região é o Mercado de Santana.
Nunca o visitei durante o seu funcionamento mas hoje passei pelo local onde este se realiza no final da tarde e fiquei impressionado com o cenário 'pós-nuclear' que me foi dado a ver.
Tanto lixo espalhado pelo chão!
Os milhares de sacos de plástico a esvoaçar ao sabor do vento lembraram-me as lixeiras a céu aberto em extinção nas cidades marroquinas. A imagem é degradante.
Cheguei a pensar que haverá ali uma competição informal entre os vendedores. Subentende-se que quem mais lixo larga é porque mais vende e alguns mais empenhados chegarão a trazer lixo de casa só para impressionar os vizinhos.
Ironia à parte é caso para perguntar se custará assim tanto a cada vendedor apanhar o lixo que deita no chão. Mas a pergunta não é adequada, pois antes de ter de o recolher os feirantes tiveram o trabalho de o deitar para o chão, e quem o larga para o chão pode bem largá-lo para dentro de um saco e assim evitar aquele aspecto degradante.
A Junta de Freguesia de Alvorninha arrecada ali valores significativos em terrado cobrado aos feirantes e pelo que parece também fica lá com trabalho de limpeza a fazer para mais que um dia, mas não seria mais pedagógico criar um crédito de terrado para os feirantes que entregassem o seu lixo ensacado no final do mercado?
Claro que numa sociedade mais madura e mais sensível ao asseio dos espaços públicos isso não seria necessário, mas encolher os ombros perante esta 'inevitablidade' não faz sentido.
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Caros leitores,
Amanhã teremos connosco mais um convidado à mesa desta esplanada à beira do Lena. Trata-se do Eng. Cláudio de Jesus, Adminsitrador Delegado da Simlis desde 2004 e vem falar-nos sobre o aproveitamento Hidroagrícola do Vale do Lis.
O Eng. Cláudio de Jesus exerceu um cargo idêntico na Valorlis durante oito anos e foi galardoado em 2008 com o Troféu Afonso Lopes Vieira na categoria Ambiente pelo trabalho notável que tem desenvolvido no Distrito de Leiria em prol das questões ambientais.
É por isso uma autoridade nestas questões e será um prazer tê-lo connosco à conversa.
No boletim Municipal está assim!
Vejamos a evolução deste processo e a forma como gastamos sem qualquer eficácia ou melhoria das condições de vida de quem usa aquele espaço. Acrescento ainda que não é possível adicionar o cheiro horrendo associado a este lixo aos montes
Prof. António Câmara - Palestra
Agradecemos à Zona TV
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