Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010

ESPERMATOZÓIDE DO RATO É SÁBIO!

Leio na newsletter da revista "Ciência Hoje" (www.cienciahoje.pt) de hoje, segunda-feira, quando escrevo, o resumo de uma interessante investigação da Universidade de Harvard, publicada na revista "Nature": os investigadores concluiram que o espermatozóide dos ratos faz algo que o dos humanos não é capaz. Qual é a habilidade do espermatozóide dos ratos? Os espermatozóides de um mesmo roedor são capazes de se reconhecerem e unirem-se para chegar ao óvulo primeiro que os seus rivais. Naturalmente, só quando existem em competição espermatozóides de outros ratos (as ratas não são lá muito esquisitas nestas coisas) é que os espermatozóides do mesmo rato se inter-ajudam  utilizando vários truques, nomeadamente, formam uma espécie de comboios onde várias dezenas de células se agregam umas às outras, ancorando-se nas cabeças e "nadam" em conjunto. Com este comboio atingem uma velocidade  50% mais rápida que a de um espermatozóide solitário batendo, assim, a concorrência. Bem visto! No caso dos espermatozóides humanos estes começam, logo que são lançados na corrida, a morderem-se e a matarem-se uns aos outros podendo, no final, nenhum chegar ao óvulo (basta ver o filme de Woody Allen que em Portugal se chamou, salvo erro, "O ABC do Sexo").

Esta investigação deu-me que pensar! Será que a falta de cooperação entre os humanos para atingir um fim e um bem comum é genética? Começa logo com o comportamento anti-social dos nossos espermatozóides? Será por isso que cada vez há mais ratos e menos humanos? Seremos, um dia, comidos pelos ratos? Falo dos propriamente ditos porque, quanto aos humanos travestidos em ratazanas, só não nos "comem" quando não conseguem ou não deixamos (quando podemos).

Comparei o resultado desta investigação ao que se passa aqui, em Angola, com uma parte do empresariado português: replicam aqui o modelo empresarial e de gestão que adoptam em Portugal. Ou seja, vêm todos para aqui sozinhos, vendendo o mesmo que todos os outros vendem, mantêm uma pequena dimensão e degladiam-se para venderem o mesmo ao mesmo cliente, muitas vezes prestando um péssimo serviço porque aqui os empreendimentos são grandes e eles não têm dimensão para poderem responder criando, para Portugal, uma má imagem em termos do nosso empresariado. Com isto, gastam imenso dinheiro cada um por si (Luanda é, há dois anos seguidos, a cidade mais cara do mundo, tendo destronado Tóquio no ranking) quando, se cooperassem entre eles, poderiam oferecer um serviço completo aos clientes,  poupavam em viagens, estadias e almoços caríssimos (para além de prendas e de prebendas) com pretensos "generais" ou "amigos do Chefe" mas que, na prática, não passam do motorista do general ou o marido da mulher-a-dias que limpa os anexos da casa do "Chefe". Claro que muitos têm tido sucesso merecido e louvável mas, muitos outros, têm tido sucesso porque até há pouco tempo tudo se vendia em Angola a qualquer preço, desde que existisse (mesmo hipoteticamente) ou que algum "metal" corresse por fora. Em meu entender, este cenário está a mudar e vai intensificar-se o ritmo dessa mudança a partir da próxima remodelação governamental, dentro de dias. Acredito que a anunciada política de "tolerância zero" quanto a corrupção vai dar os seus frutos a breve prazo: não será propriamente "zero" mas, também, jamais será 50%! Por outro lado, com a crise, o regabofe de compras ao estrangeiro a preços "generosos" vai diminuindo, por força da menor fartura em reservas cambiais (argumento inultrapassável!) e pelo incremento de meios de controlo que estão a ser criados, baseados nas novas tecnologias de informação.

Em sentido contrário, li há dias em Portugal o esforço continuado de uma empresa portuguesa ("Móveis Viriato") em criar redes de cooperação com outras empresas para poderem fornecer, na totalidade, tudo o que um hotel precisa para se equipar. Recordo-me dessa empresa, talvez ainda na vigência do PEDIP II, a tentar criar uma rede de cooperação sem sucesso. Nessa altura alterou a sua estratégia para produtor de mobiliário especializado para hotéis, saindo do "ninho de ratos" concorrencial do mobiliário genérico e, pelos vistos, não desistiu de criar essa parceria, hoje alargada a produtores portugueses de louças, atoalhados, lençóis, equipamentos, etc. Ou seja, fornece um hotel com tudo o que precisa, generiamente com produtos portugueses, partilha certamente custos de marketing e comerciais, de viagens e estadias e muitos outros, não "deixando" entrar concorrentes de outros países (como os espermatozóides do mesmo rato) e, assim, fornece actualmente algumas das maiores cadeias mundias de hotéis de prestígio.

Em resumo, concluo com grande clarividência científica, que o problema dos humanos não tem nada a ver com o comportamento dos nossos espermatozóides (embora não seja de esquecer a comparação com os dos ratos) mas tem a ver com a educação, a inteligência, a criatividade, o respeito pelos outros e pelas suas ideias e as opções que cada um de nós criou para a sua própria vida. 

É que Albert Einstein definiu INSANIDADE do seguinte modo: "Fazer a mesma coisa, da mesma maneira e esperar resultados diferentes". Até os ratos, nos laboratórios científicos, já provaram que entendem isto perfeitamente. E nós, os Humanos: já entendemos verdadeiramente?

 

Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010

Olá, Bom dia! Sou um novo editor do Vila Forte.

A amizade faz milagres! Sendo eu relapso em termos de consultar blogs, eis-me a ser editor de um dos milhões de blogs que existem. Não tenho acedido a blogs por várias razões. A principal é porque que não tenho tempo. Felizmente, não tenho patrão; mas o reverso da medalha é que tenho de ganhar a vida (mais ou menos honestamente, como dizia um dos meus mentores da juventude) todos os dias. Caso contrário, constarei da lista das Finanças como alvo de penhora. Por isso, não posso acompanhar os milhares de blogs que são criados diariamente em todo o mundo. Em segundo lugar, porque a maioria esmagadora dos blogs que existem não têm qualquer interesse, a não ser para os próprios autores, familiares e amigos que ficam contentíssimos com o feito do amigão. Em terceiro lugar e mais grave, porque muitos blogs são mal intencionados, anónimos e destruidores do bom nome e honra dos atingidos pelos seus escritos.

Contudo, como diz o povo (parafraseado por um iminente político português) "só os burros não mudam" (o que constitui uma ofensa secular para os burros propriamente ditos, animais dotados de superiores qualidades, tais como, resistência ao trabalho duro, orientação para os objectivos a cumprir, frugalidade na comedoria e disponibildade para o sacrifício; embora, quando o dono abusa da autoridade, também são capazes de dar um coice justo e pedagógico no mau dono. Abençoados!).

Sendo assim, mudei, e apresento-me aos leitores do Vila Forte. Sou economista, o que significa nos tempos que correm que sou um especialista em ciências obscuras, sou natural de Castanheira de Pera, um Concelho que, embora pertencendo ao Distrito de Leiria, este nunca lhe ligou nenhuma (somos pobres!) e resido formalmente na Cruz da Légua, lugar onde nenhum Presidente de Câmara de Porto de Mós fez alguma coisa merecedora de referência desde que me casei no vosso Concelho (já lá vão 38 anos, fora os "ameaços").

Portanto, não devo nada a ninguém ( a não ser ao Banco, entidade apropriada para o efeito). Por isso, tentarei contribuir com textos positivos para a reflexão dos leitores (caso queiram reflectir, dado que isso obriga a esforço e ninguém é obrigado a isso e fazem muitíssimo bem porque ninguém lhes paga para pensar sobre os meus escritos). Informo que sou "anti" a todos os "antis" contra pessoas e ideias, excepto o terrorismo, os maus tratos familiares, a perseguição religiosa, o delito de opinião e outras coisa "banais" que vão crescendo subrepticiamente na nova ordem global do nosso planeta.

Informo também que hoje (domingo, quando escrevo) foi um dia de sentimentos contraditórios na minha vida: por um lado, a tristeza por os "Palancas Negras" terem sido eliminados do CAN 2010; por outro lado, alegria por o SLB ter ganho ao Rio Ave. Ou seja, dualidades decorrentes do percurso da minha vida que, aliás, não interessa a ninguém a não ser a mim mesmo. Mas como me poderão ler todas as semanas (terças, às 14H00, se conseguir), acho que devo fazer estas declarações de interesses.

Felicidades para todos e até terça se a Internet permitir, aqui onde me encontro.

Quinta-feira, 7 de Janeiro de 2010

Em politica nunca houve coincidências

 

 

via DOTeCOMe

Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009

Vamos comprar ao "puto"!

imagem da net

 

Quanto vale Angola para Portugal?
É a pergunta que nos fica, depois de ler a edição nº 875 da revista VISÃO, do passado dia 10 de Dezembro, bem como a edição do Expresso de Sábado, 21 Novembro 2009

 

“É o nosso quarto maior parceiro comercial e um dos destinos estrangeiros preferidos das empresas portuguesas. Aquela que é uma das mais pujantes economias africanas deverá travar a fundo em 2009 - o crescimento estimado pela OCDE ultrapassa em apenas duas décimas os 0% -, mas os efeitos da estagnação não chegam às carteiras dos angolanos que enchem os voos da TAAG e fretam jactos de luxo para vir a Lisboa, às compras.”


Ora aqui está uma verdadeira extravagância! Há angolanos que se dão ao luxo de fazer Luanda-Lisboa, cerca de 7 horas de voo, para ir ao cabeleireiro, alisar os cabelos mais difíceis de tratar.
Há empresários angolanos que preferem adiar reuniões em Portugal, sempre que não conseguem voo com lugar na classe executiva. Já para não falar naqueles que compram relógios, de edições limitadas, pelos valores mais difíceis de imaginar.
Alta costura, Spa’s, tratamentos de estética, joalharia, enfim, toda uma diversidade de temas que não passa despercebida a estes luxuosos angolanos. Dizem os entendidos no assunto que se trata de um Cliente exigente, que conhece bem os produtos, sabe o que quer e é determinado, não olhando ao custo. A Loja das Meias em Lisboa, oferece inclusive, atendimento personalizado, com horário de atendimento especial, de porta fechada ao público, e já direccionado para as peças que pretendem adquirir.
Este tipo de Cliente representa, já, uma fatia significativa do mercado, que influencia os responsáveis das lojas, no momento de aquisição das suas colecções, uma vez que manifestam grande preferência por produtos com as marcas bem visíveis
Não conheço Angola, mas assumo que como qualquer grande país, com riquezas naturais, tenha na sua estrutura social, grandes desequilíbrios que permitam este tipo de actuação.
Pessoalmente, custa-me a digerir que se permitam estes excessos, sem justificação para os fins, especialmente quando os contrastes são óbvios.


Se o armário de Andrea Tocha, 28 anos, tivesse mais alguns metros, podia ser confundido com uma loja de luxo. A apresentadora de televisão, em Angola, e imagem de um programa a estrear sobre automóveis, gosta de ver a roupa pendurada nos cabides por cores e dividida por categorias (vestidos de noite, calças e peças casual). Arranjou até um cantinho só para sapatos e carteiras, acessórios que lhe levam uma boa fatia do que ganha. "São a minha perdição. E quando me apaixono por uma peça, o preço não é o mais importante", conta.
O 'vai e vem' entre Luanda e Lisboa, por motivos profissionais, permite-lhe renovar o guarda-roupa nas melhores lojas da capital. Entre as peças mais caras que carrega na bagagem - as que Andrea, depois, exibe nas festas e casamentos (onde é quase um crime repetir a toilette) - vão também os básicos que compra nas grandes cadeias de roupa barata, "que tanta falta fazem lá", admite.Se é certo que o investimento chegou em força à capital angolana, para onde estão projectados novos centros comerciais, está por construir uma avenida no eixo principal da cidade que possa acolher marcas premium. "Faço compras nas boutiques multimarcas. O problema é que a roupa custa duas vezes mais em Luanda do que em Lisboa". A melhor oferta, a preços mais competitivos, explica a 'dependência' das lojas de luxo nacionais dos clientes angolanos De acordo com as várias marcas contactadas pelo Expresso, quase todas concentradas na Avenida da Liberdade ou Chiado (e que preferiram manter o anonimato), os angolanos já representam quase 30% dos clientes. "Quando aqui entram, não olham a preços. Procuram qualidade e peças com o logo visível", afirma o responsável por uma conhecida marca de moda masculina. É comum a loja facturar, numa só venda, entre €50 e €100 mil, pagos por transferência bancária ou cartão de crédito. "Há dois anos, os mesmos clientes utilizavam o dinheiro, mas isso agora está ultrapassado", relata a mesma fonte. O mesmo diz Manuela Saldanha, responsável pela Loja das Meias, marca centenária que, em 2007, apostou num espaço próprio em Luanda, e ainda não se arrependeu. Também em Lisboa, na Rua Castilho, as mulheres angolanas têm cada vez mais peso na contabilidade da empresa familiar. "Preferem as marcas de referência, como a Dior ou Prada. Compram grandes quantidades para oferecerem à família e amigas", conta, o que contraria a suspeita de que as peças sejam revendidas em Angola. Para o relações públicas, e especialista no mercado de luxo, Ricardo Figueiredo, a importância dos angolanos na vida económica das marcas> premium "acentuou-se com a crise económica", e foram eles "os principais responsáveis pelo facto de as lojas, em Portugal, não se terem ressentido tanto como em Espanha, mais dependente do turismo asiático, por exemplo". Conscientes da importância dos clientes angolanos, na maioria homens de negócios (ver caixa com perfil), as marcas desdobram-se em acções de charme. "Alguns são convidados para as melhores festas internacionais".
Angolanos não sentem crise
Na joalharia de luxo, os angolanos também se destacam, tanto pelo valor dos artigos que compram como pela facilidade com que os pagam. António Moura, que representa em Portugal a Chaumet, Dior e H. Stern, fala do caso recente de "uma senhora angolana que comprou uma pulseira por €120 mil, e pagou com cartão de crédito, sendo o pagamento imediatamente autorizado pelo banco".
Nos últimos quatro meses, foi a vez dos turistas chineses, sobretudo de Hong Kong e da Tailândia, começarem a dar nas vistas nas ourivesarias da capital. "Adquirem artigos equivalentes aos dos angolanos. Ou seja, compram com facilidade peças muito caras", explica António Moura, sublinhando que são ainda em menor número do que os primeiros.
Também Pedro Rosas, director-geral da joalharia David Rosas, admite que, entre os turistas que nos visitam, os angolanos são os melhores clientes, e já representam cerca de 12% do total das vendas em Lisboa. "São consumidores muito informados, que procuram as últimas novidades e marcas boas", garante, acrescentando que se trata geralmente de "homens, empresários ou ligados ao governo de Angola, que compram sobretudo relógios de ouro para si próprios".
Já os brasileiros, cerca de 8% do total de clientes da David Rosas em Lisboa, escolhem Portugal para as suas compras com o intuito de pouparem. "Adquirem produtos mais baratos do que os angolanos e aproveitam para contornar as taxas de importação do Brasil".
No final do ano passado, segundo António Moura, as vendas retraíram-se de uma maneira geral, uma vez que o anúncio da crise gerou pânico mesmo entre os clientes com mais recursos financeiros. "Ficaram mais cautelosos e não queriam exibir determinadas peças para não serem mal-interpretados", explica.
Ainda que os clientes angolanos em Portugal não sejam uma tendência recente, como confirmam os dois empresários, o que acontece é que os turistas russos ou japoneses, que também compravam artigos de griffe, foram os mais afectados pela crise. "Já os angolanos, continuaram a gastar dinheiro numa altura em que os outros desapareceram, dando mais nas vistas", diz António Moura. E explica que "a ideia de que são meia dúzia de pessoas com muitos milhões que fazem andar o negócio do luxo está errada". Afinal, são os largos milhares que não são ricos, mas que optam por comprar uma ou outra peça cara, embora com menos frequência.


Fonte: Expresso e Visão

Quinta-feira, 11 de Junho de 2009

Se alguém conseguir explicar eu agradeço

Um País rico em petróleo, ouro, diamantes, madeira  entre outras riquezas naturais, um País em que as suas empresas de bandeira chegam a Portugal e compram, ou participam, empresas chave do nosso País, para que necessita de 500 milhões de Euros emprestados deste País que não tem dinheiro para mandar "cantar um cego"?

 

Portugal empresta 500 milhões de euros a Angola

 

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