Bruxelas é o local ideal para anunciar aos portugueses a quebra de uma promessa eleitoral - mais uma deste governo "socialista", recordista absoluto na falta de cumprimento da palavra dada aos eleitores. Entre a vitória do Benfica no campeonato e a chegada do Papa: manda a cartilha que a colher de óleo de fígado de bacalhau seja ministrada entre duas sessões de desenhos animados, como sabemos da mais remota infância, muito antes da invenção do termo spin doctor.
Não interessa, para o caso, que o primeiro-ministro tenha garantido, no tom peremptório de sempre, que os impostos não subiriam. Em Janeiro, em Abril e já emMaio. As promessas de Sócrates valem o que valem: nada. O programa eleitoral que o PS apresentou nas legislativas de Setembro fica bem emoldurado numa vitrina da ala dedicada às obras de ficção da Biblioteca Nacional. Foi subscrito pelo líder socialista com a mesma liberdade criativa dos relatos de Fernão Mendes Pinto, embora com muito menos talento literário. Não se pode ter tudo.
Pedro Correia, Delito de Opinião
Os blogues nascem, ocupam o seu espaço e muitos deles acabam.Nunca fiz nenhuma referência a alguns blogues que vou seguindo e que por esta ou outra razão "fecha portas", mas neste caso sinto a obrigação de o fazer.
E não é por ter sido co-idiota do blogue em causa, mas porque o que levou ao seu terminus mostra que há pessoas, demasiadas, que ainda não percebem que há uma diferença grande entre a "beira da estrada e a estrada da beira".
Há quem lhe chame falta de maturidade para ter poder de encaixe com a opinião diferente que cada um de nós tem o direito a ter sem ter que levar com represálias e/ou seus familiares e amigos, mas eu chamo-lhe inveja e sindroma "Medina Carreira" tão bem, Aqui, descrito pelo Eduardo Louro.
Fico triste porque foi através dele, blogue, que reactivei amizades,daquelas que falei ontem, Aqui, me fiz sócio da instituição e porque via nele a forma eficaz de unir pessoas em prol de algo que lhes é muito caro.Infelizmente voltei a enganar-me e a ter de dar razão a aqueles que dizem que Porto de Mós é ainda uma vila/concelho que prefere estar isolada e cada um a puxar pelo seu umbigo ou com uma visão de "banda larga" que se resume à sua capelinha.
Isto tudo para dizer que lamento, profundamente, que o Blogue da ADP tenha passado à história. "Paz à sua Alma!"
Obrigado ao nosso vizinho Ferreira Pinto - Abirrante - por este mimo.
Pela "lei" das coisas, devemos indicar mais doze blogues para dar seguimento à "corrente", como o mote da distinção é uma das razões da existência dos nossos vizinhos fortes que estão na coluna da direita, fica o convite para os irmos visitar.
O Vila Forte tem o privilégio de pertencer a uma "família" de blogues que se convencionou chamar blogobairro, é um conjunto de blogues/pessoas que apesar de não se conhecerem fisicamente têm muito em comum, somos anónimos uns para os outros(por aqui percebem o porquê do anonimato para nós ser uma não questão e de estarmos acima de questiúnculas do nosso quintal).
Por estes dias há um movimento blogosférico que quer alertar a comunidade que frequenta esta familia global, que são os blogues, para os problemas da sustentabilidade ambiental, o Vila Forte não podia ficar de fora,deste modo, aqui fica o vídeo promocional do evento e o convite para irem visitar o nosso blogobairro que está envolvido de corpo e alma nesta accção:
Fiquei agradavelmente surpreendido ao entrar no site da CINCUP e ter verificado que lá estava um link para o "blogue autárquicas2009" .Desta forma a CINCUP adere à blogosfera para informar e dar oportunidade a quem queira opinar sobre o processo eleitoral em Porto de Mós.
Que este projecto "blogosférico" da CINCUP não se esgote no dia 12 de Outubro, é o desejo da equipa do Vila Forte.
O nosso amigo Paulo César, tem um novo espaço na blogosfera que merece ser visitado. Para além do Paulo o outro editor de serviço é o nosso conhecido "Portomaravilha".
Façam o favor de ir visitar este novo espaço. Bons post´s é o que pedimos a esta dupla terrivel:
«A direita continua desaparecida da vida política portuguesa. Como se o interdito "antifascista" lançado no 25 de Abril perdurasse. E dura e perdura. Apesar de passados 35 anos, que viram o fim da União Soviética e do comunismo, o descrédito do modelo socialista, o ressurgir das nações e da importância da nação e da religião - os valores da direita. E, the last but not the least, da reconhecida necessidade de um pensamento alternativo.
Porque há intelectuais e políticos de direita, militantes, publicações - e sobretudo eleitores - que se identificam com a direita. Mas não há um partido político onde estas pessoas se sintam representadas, sem ambiguidade nem oportunismo.
A esquerda antifascista e o poderoso bloco de crenças, políticas, cumplicidades e interesses que lhe está associado, mantém os seus adversários neste estado de servidão, numa cidadania de segunda classe. Para além da bandeira da liberdade económica (de pouca importância a partir do momento em que a China e a Rússia e todos os comunistas, menos os portugueses, passaram a capitalistas), a esquerda impôs os seus valores como os únicos admissíveis e discutíveis em democracia. E toda a gente se deixou intimidar e reduzir ao silêncio.
Isto não seria possível se os partidos geometricamente na direita não contassem com o voto útil e o mal menor, grandes institutos da democracia e da mentalidade de um povo que se crê manhoso e paciente. E nos períodos eleitorais é sensível à retórica ordeira e roncante, para impressionar o burguês.
No pós-25 de Abril e na repressão subsequente, fez sentido a recusa, à direita, de criar um "partido de direita", que seria um alvo cómodo e um abcesso de fixação para os antifascistas mais zelosos. E também para que as suas ideias pudessem ser passadas e espalhadas pelas várias forças políticas e não guardadas em redoma como um exclusivo de marca de origem.
Mas hoje há um crescente absentismo dos eleitores e estão em jogo, outra vez, entre a dimensão da crise financeira e a questão nacional, coisas muito importantes. E falta uma alternativa ao activismo bloquista, que aparece como único desafio ao sistema.
Assim talvez faça sentido perguntar se os valores e princípios, alternativos aos dominantes, não terão, para ser efectivamente defendidos, de contar com pessoas e organizações que os assumam tal e qual. E com inteligência, coerência e legitimidade.»
Ontem estive a ver o clube de jornalistas na 2, em que se debatia as questões deontológicas da classe tendo como ponto de partida o caso Manuela Moura Guedes e Marinho Pinto.
Estavam presentes o moderador, 2 jornalistas e o Marinho Pinto, já que MMG não respondeu ao convite.
Falou-se muito do estilo do jornal de sexta da TVI, da forma como o jornalismo se tornou em algo de usar e deitar fora, as guerras de audiências levaram a um jornalismo espectáculo que não se compadece com investigações demoradas e muitas vezes com o devido rigor em dar só a notícia e não cair na tentação de opinar.
Gostei particularmente da postura de um Jornalista, jovem, não lembro o nome, que afirmou que em Portugal se vive a cultura do medo, não do medo da censura, mas o medo de incomodar. Dizia ele que em Portugal criou-se um clima em que as pessoas não gostam de ser incomodadas, nem de incomodar e os Jornalistas têm receio de serem mal interpretados quando fazem determinadas reportagens ou dão determinadas noticias, principalmente nos jornais locais e regionais.Os próprios cidadãos não gostam de grandes ondas, gostam que tudo seja politicamente correcto.
Ora isto leva-me ao ponto onde eu queria reflectir hoje:
Ontem passei por uma situação desagradável, em meu entender, como editor do Vila Forte.
O Vila Forte desde o inicio, nunca escondeu que era constituido por 5 Social-democratas uns militantes outros nem por isso, também nunca escondeu que queria pensar diferente e agitar mentalidades.
Tem feito o seu caminho, uns dias com textos mais felizes outros menos, é da vida de quem anda por aqui por gosto e não de modo profissional.
Optámos desde o inicio e após várias discussões em ter a caixa de comentários aberta a todos, uns dias corre bem outros nem por isso, o balanço para nós é positivo, pois as discussões têm sido na esmagadora maioria das vezes de grande qualidade.
Desde o incio temos divulgado todas as acções que nos têm pedido e aquelas que vamos lendo pela net ou sabemos por "boca", sejam da Distrital do PS, da Psicativa, da ADP, Banda Recreativa Portomosense ou outra instituição qualquer que nos dirija pedido de divulgação.
Sabemos que incomodamos alguns e que somos lidos por muitos, para nós o sucesso do Vila Forte não se mede, só, pelo feedback positivo ou negativo do que escrevemos, mas muito, mesmo muito pelo facto de passado este tempo todo, os cinco, estarmos com a "pica" toda para novos projectos para o Vila Forte e pelo entusiasmo em escrever da mesma forma que em Outubro de 2006.
Repito, ontem tive um final de tarde triste para mim, porque afinal é mesmo como o Jornalista na 2 disse ontem, as pessoas têm medo e estão cheias de preconceitos.
A história é simples de contar: só porque o Vila Forte é "laranja" há quem ache que há instituições do Concelho que não devem ter divulgação no blog e muito menos devem ser os seus responsaveis a "pedir" a divulgação desses eventos aos editores do Vila Forte.
Pois bem, com toda a frontalidade e honestidade digo aos leitores do Vila Forte o que disse a esse meu amigo, agradeço que se preocupem por algumas pessoas de Porto de Mós não gostarem do Vila Forte, é para nós um bom sinal, respeito o facto de acharem que o Vila Forte é a TVI dos blogues é sinal que se preocupam em nos conotar com referências nacionais, algo que não nos preocupa minimamente, mas queria que ficasse bem claro uma coisa, no blog os 5 editores escrevem o que bem entenderem escrever e jamais faremos pressão, uns aos outros, para deixar de escrever isto ou aquilo só porque há gente com teias de aranha na cabeça, era o que faltava.
Resta-me agradecer a todos quantos nos lêem, gostem ou não, e a aqueles que nos criticam por sermos isto ou aquilo dizer-lhes que a blogosfera é aberta a toda a gente e a plataforma sapo,entre outras, ainda não atingiu o limite para novos blogues.
O Vila Forte vai continuar a ser o nosso ponto de encontro virtual.Obrigado.
Abraço
Na sequência da visita do Governo a Cabo Verde, uma Jornalista escreveu um "post" sobre uma alegada falta de educação do Ministro Rui Pereira à mesa.Na caixa de comentários está um texto assinado por Rui Pereira, já lá estão "ene" comentários e mais não sei quantos "posts" sobre o assunto.O Ministro demonstra, assim, que quem diz que não lê e quem jura que não comenta em blogues,está fora do contexto actual.Ler AQUI
Gostei deste post com Pronúncia do Norte.
Começou assim no dia 5:
"DELITO DE OPINIÃO, como o nome indica, é um blogue apostado na reflexão e na análise dos mais diversos temas relacionados com a actualidade, sem receio de exprimir convicções claras e fortes, nem de confrontar opiniões numa sociedade onde se regista um défice permanente de debate."
Hoje já é destaque no Sapo.Parabéns ao nosso Vizinho forte Carlos Barbosa de Oliveira, do Crónicas do Rochedo, que também faz parte do "delito". Os demais editores do "Delito",também, são ilustres conhecidos da blogosfera. Um blogue a seguir com atenção.
Prof. António Câmara - Palestra
Agradecemos à Zona TV
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