Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010

PETIÇÃO - O FIM!

 

A localização da Casa Velório de Porto de Mós tem sido tema em destaque neste espaço atendendo á sua polémica e na perspectiva dos Editores, à sua inadmissível localização. Não querendo vir aqui fazer história acerca do que foi escrito, nunca será demais relembrar AQUI as diversas criticas que o vila forte relevou e que mereceram dezenas de comentários na sua generalidade comuns à nossa posição.
O lançamento da petição e a sua promoção/divulgação através do Vila forte foi apenas mais uma iniciativa, que inicialmente julgámos poderia lançar um movimento da população local e até mesmo partindo do próprio PSD, que na Assembleia Municipal sempre manifestou a sua oposição à localização, apesar dos Vereadores se terem abstido na votação. O PSD entendeu não "pegar" nesta iniciativa e o movimento da população também não apareceu. A petição não passou da internet e "apenas" 167 pessoas ousaram colocar a sua assinatura online. Se esta iniciativa, como imaginámos, tivesse saído do espaço virtual e se o número de assinaturas fosse consideravelmente superior, certamente obrigaria o Sr. presidente a reflectir e talvez até a alterar a sua altiva posição de "assunto encerrado".
Por isso e sem lamentar o desfecho, a nossa missão termina hoje.
Na nossa perspectiva este espaço cumpriu o seu dever, que através dos editores transmitiu a sua posição contrária e proporcionou a critica livre e espontânea de quem entendeu fazê-lo.
Foi lançada e divulgada a petição.
Não estava ao nosso alcance fazer mais!
Penso que a Casa Velório será em breve concluída e inaugurada com pompa e circunstância e o povo vai estar presente. Provavelmente irá criticar a cor, a arquitectura ou talvez mesmo os azulejos da casa de banho, mas da localização não se vai falar muito mais.
O nosso povo está de tal forma conformado que até já perdeu a paciência com os inconformados!
Mas nós cá estaremos para outras missões. Podem contar connosco!
 
Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2010

Petições

O Casamento entre pessoas do mesmo sexo, continua a dar que falar. Sexta-feira serão debatidos os projectos de lei do Governo, Bloco de Esquerda, Verdes, PSD e ainda … está agendada a discussão de uma petição, apresentada pelo movimento da Plataforma Cidadania e Casamento.

O que é que a petição defende? Um referendo sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo.
O que é que a Esquerda Unida vai fazer? Rejeitar uma petição que foi assinada por 90.000 signatários.
O tema é pacífico? Não, não é até aqui no Vilaforte há fortes divergências entre nós, neste tema. A Petição tem 21 Presidentes de Câmara, dos quais 5 socialistas.
Quem são os 5 Presidentes Socialistas? Bom, vários entre os quais o nosso Presidente de Câmara, João Salgueiro.
 

Deixo uma recomendação ao Sr. João Salgueiro, agora que é signatário desta petição, porque não, clicar aqui ao lado e tornar-se também signatário desta Petição local!

estou:
Domingo, 6 de Dezembro de 2009

Petição

Se não concordam com a localização da Casa Velório em Porto de Mós , assinem esta petição,  ao abrigo   da Lei n.º 43/90 , neste endereço:

 

 

http://www.peticao.com.pt/casa-velorio-porto-de-mos

 

 As obras continuam! É uma afronta!

 

    

  

 

 

        O Jornal Região de Leiria  também não ficou indiferente a este assunto sendo matéria de destaque na edição desta semana. Transcreve, também,as declarações do vice- presidente Albino Januárioa, que aponta o dedo à iniciativa apelidando-a de "Potitico-partidária". Gostaria de saber  quais as iniciativas que contam para este executivo.Os que já assinaram a petição  ultrapassam largamente o número de pessoas que assistiram à tomada de posse dos novos òrgãos autárquicos, número esse que obrigou à mudança de local da cerimónia, por questões de segurança(?)sem qualquer aviso prévio. Aí o número contou, agora não valem de nada. Eu é que digo: assim não vale!!

 

 O jornal "O Portomosense" , na edição dsta semana, 26 de Novembro, também   abordou a temática da petição.

 

  Ainda vamos a tempo : assine esta petição!

Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009

Gostei do argumento

Estávamos nós a falar da petição e a quase centena e meia de subscritores, quando alguém fez referência ao último "histórias da minha burra", no Jornal "OPortomosense", dizendo que não compreendia a posição de João Neto em relação ao Vila Forte e em concreto à petição contra a localização da casa velório em Porto de Mós.

Não vou tecer comentários sobre a visão da "Miquelina" em relação à petição, mas gostei deste argumento: "A petição até pode não levar a nada, ter alguns nomes repetidos e incompletos,mas uma petição que já tem mais subscritores que, provavelmente, todos os militantes de todos os partidos em Porto de Mós tem que ter legitimidade, pois que eu saiba ninguém coloca em causa a legitimidade de quem vai a votos só com meia dúzia de militantes".

 

nota: na petição o meu nome aparece repetido porque não tinha reparado que continha um erro de tecla.É obrigatório a colocação nº BI, que identifica quem subscreve a petição.

Terça-feira, 10 de Novembro de 2009

Obviamente oponho-me!

 Esta semana, no  Jornal de Leiria   escrevi este artigo:

 

     "Depois deste corrupio eleitoral é tempo de assentar a poeira , limpar cenários, recolher, os louros ou os cacos conforme o caso. Quem ganhou deve governar , quem perdeu deve preparar-se, todos os dias, para o próximo acto eleitoral, daqui a 4 anos. Neste quadro idealmente democrático deveria ser consensual o seguinte: quem ganhou governa quem perdeu fica na oposição; ambos   por direito próprio através do voto dos Portugueses. Governar em democracia exige uma oposição forte, leal e fundamentada. Lamentável e sistematicamente   a oposição tem sido tratada invariavelmente ou como “baixa política”, “politiquice” ou “maldizer”. Repetiu-se outra vez no dia 28 de Outubro. Com um novo ciclo iniciado é, seguramente, oportuno salientar que a oposição tem estatuto,  responsabilidades, contas a prestar e vigilância democrática a respeitar. Tudo em letra de lei - Lei 24/98 de 26 de Maio. “ Entende-se por oposição a actividade de acompanhamento, fiscalização e crítica das orientações políticas do Governo ou dos órgãos executivos das regiões autónomas e das autarquias locais de natureza representativa – (Artº 2). Como a cada direito corresponde um dever, não podemos ignorar que  há deveres de lealdade   de quem governa como por exemplo : informar atempadamente e consultar   previamente  as oposições sobre matérias variadas . Confundir a critica política com cantigas de escárnio e maldizer  é  levantar poeira e desconsiderar  o adversário . Contudo,  nesta matéria (como em muitas outras) gostaria mesmo de estar enganada e poder pronunciar-me,   favoravelmente sobre o  “grau de observância do respeito pelos direitos e garantias constantes” na lei atrás referida. Em Março!

            Não está fácil!

            Os exemplos vindos de S. Bento e os ecos a nível local não anunciam uma grande cooperação com as oposições. O diálogo depressa se transformou em pressão. E ainda agora começámos!

            Convém, também, esclarecer e provar, se um programa foi votado em bloco, e, se há ou não razão para prosseguir políticas que não foram sufragadas por uma maioria inequívoca de eleitores. É interessante quando se colocam questões tão simples como estas: é ou não a favor dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo ou concorda com a localização da Casa Velório na vila de Porto de Mós. Maioritariamente a resposta é não.   Quase que poderia afirmar fim     que estas duas iniciativas , uma local e outra nacional , apesar dos seus proponentes/ candidatos eleitos as incluírem nos seus programas eleitorais , não são de facto as medidas que a maioria dos eleitores aprovariam se fossem consultados sobre cada uma delas a 27 de Setembro.   Estas matérias e outras( TGV , eutanásia, testamento vital) vão trazer problemas.  

Discutir-se-á , espera-se com seriedade, a legitimidade ou falta dela para impor decisões desta natureza. Os dados estão lançados, mas o jogo só agora começou.

 Eu obviamente me oporei a ambas as questões. Uma porque já está resolvida e bem na moldura legal actual sem precisar de alteração ( o casamento), a outra porque está mal resolvida, pior explicada e incrivelmente mal localizada ( a casa Velório de Porto de Mós)

         Sem medo e sem complexos, obviamente oponho-me!

         Será esta   tomada de posição “ politiquice?"

 

Segunda-feira, 9 de Novembro de 2009

Voltei ... para me opor!

           Depois da grande ausência desta mesa virtual, por motivos vários dos quais destaco a necessidade de reflectir sobre tudo o que aconteceu; uma pausa para pensar, uma reacção  de afastamento para poder apreciar melhor   as personagens e o cenário   do novo ciclo político com grandes consequenciais para a nossa vida quotidiana.

         A nível local ainda mal tinham fechado as urnas de voto , já a grua instalada e parada há meses no morro de St.º António, se afadigava na continuação da construção da Casa Velório.
          Se  era tão oportuna  porque  pararam as obras durante a campanha eleitoral?
          O que poderá parar aquela obra? A voz do cidadão ou a voz dos tribunais?
          Voltei para me opor.
Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

MORRO 1

             Completamente absorvida pelo início do ano lectivo , não tenho tanto tempo como gostaria para teclar no Vilaforte.

          Contudo, não consegui deixar de registar este momento único , onde é possível verificar que  a casa velório de Porto de Mós partilhará  este espaço no meio das maçãs. Por acaso bem boas!

 

 

Quarta-feira, 9 de Setembro de 2009

MORRO!

E assim nasce a morte no Morro de St .António!

 

Segunda-feira, 27 de Abril de 2009

CASA VELÓRIO - O ÚLTIMO DEVANEIO

Afinal a CASA VELÓRIO DE PORTO DE MÓS vai ter nova localização, aprovada na última Reunião de Câmara SEM votos contra.

Será construida na Praça Arménio Marques!

Exactamente a Praça onde recentemente foram gastos algumas centenas de milhares de euros em obras de requalificação apoiadas no âmbito do Urbcom e com o objectivo de animar aquela zona de comércio tradicional (Depois da inauguração já ali decorreram diversas iniciativas).

A Casa Mortuária será construida nesta Praça junto ao Mercado Municipal e de frente para o Cine Teatro de Porto de Mós.

 

LOCALIZAÇÃO MAGNIFICA!!

É PIOR A EMENDA QUE O SONETO!

 

Depois de tantas "certezas", tantas decisões "dificeis"...

Passados mais de dois anos a utilizar uma Casa Velório miserávelmente provisória;

depois do compromisso do Presidente que uma nova Casa Velório iria dar lugar à anterior com a maior brevidade...

depois de, perante a Comunicação Social ter dado o assunto da sua localização por encerrado...

eis que caiu a máscara a Salgueiro e a todos os que o acompanham.

Esta é mais uma decisão sem sentido, tomada às escondidas, por politicos sem palavra!

E os Portomosenses, conformados lá vão encolhendo os ombros, havendo alguns mais informados satisfeitos porque dizem que o projecto até é bonito...

Pronto e assim se decide mais uma vez em cima do joelho o futuro da vila de Porto de Mós. Esta é uma obra que pela sua natureza irá condicionar qualquer opção de utilização futura do actual Mercado Municipal, irá continuar a colidir com a actividade deste espaço e agora também com a hipotética animação das Avenidas de santo antónio e sá carneiro, há algum tempo eleitas pela Câmara, como as mais importantes da vila para revitalização e dinamização do comércio tradicional.

A tudo isto Salgueiro chama estratégia, planeamento, cumprir com a palavra e honrar um compromisso com os Portomosenses.

A tudo isto eu chamo ENGANAR os Portomosenses.

 

Há cerca de um ano estes Senhores andaram a entreter-nos com reuniões em que participaram Presidentes de Junta, Comissões da Igreja, etc. tudo isto devido à necessidade de ser tomada a decisão sobre a localização da Casa Velório de Porto de Mós.

PARA QUÊ?

Apenas para dizerem como disseram na Assembleia Municipal que estavam a promover o DIÁLOGO para ouvir a opinião dos representantes do Povo?

De que serviu?

Algùém sugeriu o local agora escolhido?

Esta localização foi debatida na Assembleia Municipal?

Os comerciantes foram consultados?

A "festa" diária dos alunos da Escola Secundária à espera dos autocarros vai para outro local?

 

Como se não bastasse Salgueiro fez juras à comunicação social que

"...depois de ponderadas várias opções, decidiram pelo morro de Santo António...

...Salgueiro declarou que o que o seu dever é decidir e que, para si, este era um assunto encerrado"

regiao de leiria

 

E ainda aqui  e aqui

 

E para o Jornal "O Portomosense" em Junho de 2008 este assunto estava também encerrado;

A "novela" da casa velório

"Em Abril águas mil". O ditado bem pode aplicar-se à escolha da localização da nova casa velório de Porto de Mós. Foi preciso "correr muita água", vários avanços e recuos para se chegar à confirmação da escolha do Morro de Santo António, em Junho.
Jornal o Portomosense

 

Como já referi no vilaforte, pela sua natureza e necessidade de recato a Casa Velório deverá ser construida numa zona apropriada e nunca, mas nunca poderá ser um implante numa zona com caracteristicas antagónicas.

Afinal esta é uma obra que se pretende para várias décadas, por isso deverá ser construida nessa perspectiva e não, como está a acontecer, num local onde apenas a inexistência de custos com o terreno será argumento para esta tomada de decisão.

 

Provavelmente agora Salgueiro vai dizer que nunca disse o que disse à Comunicação Social, provavelmente Salgueiro e seus comparsas vão fazer juras que esta é a ultima oportunidade para Porto de Mós ter uma casa velório;

porque não há outro sitio, porque o projecto que custou uns milhares de euros não cabe no morro de Santo António, ou outra conversa fiada qualquer... e os Portomosenses, "anestesiados" de tanta lenga lenga lá se vão conformando à espera que isto passe.

 Até quando?

Quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009

Mais do que Vergonha é falta de Respeito

Em relção à Casa Velório de Porto de Mós, o Jorge Vala escreveu, ISTO,em Março de 2007 e mais ISTO, em Fevreiro de 2008. Em 13 de Junho de 2008, o Jornal "OPortomosense", noticiava que a localização para a nova Casa Velório já estava decidida.

Em Janeiro de 2009, através de um comentador do Vila Forte, ficámos a saber que a realidade é esta:

 

 

De anonimo socialista a 11 de Janeiro de 2009 às 00:33
"Não tem nada a ver com o texto, mas de um problema que Porto de Mós agora tem.
Anteontem tivemos 3 defuntos,na casa mortuária, que era o armazém do ferro do Dr.Prudêncio.
Três corpos naquele misero espaço, e em que ninguém podia estar na rua, devido ao frio, mas também não se podia estar lá dentro,face ao ar irrespirável.
Porto de Mós não tinha este problema. Salgueiro para pagar favores arranjou-o.
Quem sofre é a Vila, que face a esta irresponsabildade destruiu uma infra- estrutura, resolvendo o problema com um barraco, e por certo ainda a Camara pagará uma renda com o nosso dinheiro.
Mais uma vez não cumpriu.
Grande decisão de planeamento,gestão e dignidade para os nossos defuntos."
 
Até quando Sr. Presidente? É a minha questão.

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