Resultados oficiais do círculo eleitoral de Leiria:
PSD: 4 deputados (86.595 votos)
PS: 4 deputados (74.712 votos)
CDS-PP: 1 deputado (31.260 votos)
BE: 1 deputado (23.519 votos)
CDU: 0 deputados (12.645 votos)
Vitória de quem?
Afinal, nada de novo em relação às previsões, os próximos tempo serão muito difíceis politicamente, com uma grande instabilidade.
Resultados Oficiais em Leiria, 21:46, uma freguesia por apurar
PS: 3 deputados
PSD: 2 deputados
CSD: 1 deputado
BE: 0
_________________
Porto de Mós
PSD: 35%
PS: 30%
CDS-PP: 13%
BE: 9%
CDU: 3%
_________________
Juncal:
PSD: 32% (605 votos)
PS: 32% (599)
CDS-PP: 13%
BE: 9%
CDU: 3%
Via twitter e 31 da Armada:
"Dias Ferreira acaba de telefonar à irmã sugerindo-lhe que diga que a culpa foi do árbitro."
Basta a abstenção do PSD para que um Orçamento seja aprovado.
Será que os resultados do CDS-PP indicam que o PSD deveria apostar num discurso assumidamente mais à direita?
Manuela Ferreira Leite:
"Os resultados das eleições deram a vitória ao PS"
"O BE elegia deputados em 3 distritos, a passará a fazê-lo em 9 ou 10 distritos."
"Mais do que duplicará o nº de votantes"
"Estamos perante uma vitória história do BE"
Fernando Rosas, BE
__________________
Resultados Oficiais
CDS-PP: 7
BE: 5
CDU: 5
Resultados Oficiais, 21:16, RTP
CDS-PP: 5
BE:2
CDU:5
Resultados oficiais, 21:10
CDS-PP: 3 deputados
BE: 1 deputado
CDU: 3 deputados
"É uma derrota, mas temos de ver o momento em que MFL arrancou"
Marcelo Rebelo de Sousa, RTP
"É importante que todo o partido esteja unido e empenhado nas Autárquicas"
Miguel Frasquilho, PSD
Com três quartos dos votos contados o CDS-PP continua à frente do BE.
"Está-se a consolidar a força da CDU"
Sede da CDU
Grandes Derrotados: Manuela Ferreira Leite e PSD
Eu votei, convicto no PSD.
Para já o PSD não reage aos resultados.
"Coligação com o PP, nunca, jamais"
Ana Gomes
Lembram-se do Ministro das Obras Públicas?
"Estamos orgulhosos"
Luís Fazenda, BE
_____________________
Resultados oficiais 20:51
CDS-PP: 3 deputados
BE: 0 deputados
Sede do CDS-PP, 20:40
"Estamos na luta pelo lugar de 3ª força política"
Pires de Lima, RTP
"Vamos ter a melhor votação dos últimos 30 anos."
"Gostamos de ver o PS a festejar a perda da maioria absoluta."
Pires de Lima do CDS-PP na TVI, 20:34
Abstenção aumentou relativamente a 2005, o que me deixa surpreendido, pois achei que a grave situação económica e social do país levaria a uma maior participação eleitoral.
Às 20:25, segundo a RTP, o PSD apurou 5 deputados e o PS 4.
Segundo a RTP o PS será convidado a constituir governo e BE é derrotado pois fica atrás do CDS-PP.
Aguardemos por dados mais detalhados.
Quanto tempo demora um pintor de construção civil a pintar uma divisão de 4 metros de largura por 6 de comprimento, com um pé direito de 2 metros e vinte?
Não sei, mas todos concordamos que dois pintores serão mais rápidos a fazer a mesma tarefa.
Se aumentarmos os recursos aplicados nesta tarefa (o número de pintores), obteremos resultados cada vez mais rápidos.
Será esta frase uma verdade inquestionável?
Será que 50 pintores serão mais rápidos? E 100?
Qual o número de pintores a partir do qual deixa de haver espaço para que cada um consiga evitar sujar o colega com tinta em vez de pintar a parede?
Ou de outra forma, qual o momento a partir do qual deixa de haver benefício em aumentar os recursos ali aplicados?
Esta questão é estudada pela microeconomia, e corresponde à busca do Ponto Óptimo.
O conceito foi criado pelo político, economista e sociólogo italiano do sec XIX Vilfredo Pareto.
De acordo com o óptimo de Pareto, uma qualquer situação é eficiente quando todos os indivíduos envolvidos se encontram num ponto de benefício máximo. Por outro lado, deixa de ser eficiente se, para acrescer o benefício de alguns indivíduos, outros sejam prejudicados.
E o que é isto tem a ver com o período de reflexão?
Depois de ser proibido pintar paredes em campanha eleitoral, parece não ter nada a ver.
Mas no meu entender, tem tudo a ver.
Senão vejamos.
A relação estabelecida entre o indivíduo e o Estado pressupõe o pagamento de impostos. Pagar impostos será uma das bases da cidadania.
E pagamos porquê?
Segundo alguns autores pagamos impostos de forma a que o Estado redistribua a riqueza criada na economia, e a entregue a outros que, por algum motivo, não têm rendimentos ou riqueza acumulada em valor suficiente para assegurar a sua subsistência com dignidade. Pretende-se assim atingir um Óptimo de Pareto.
Outros autores entendem que os impostos servem exclusivamente para sustentar o Estado, que no século XX adquiriu hábitos caros, nomeadamente o de sustentar quem não cria riqueza, procurando dessa forma legitimar a sua existência (do próprio Estado). Mas coloquemos o nosso enfoque no primeiro caso, o da redistribuição da riqueza.
Primeiro ponto:
Cada um de nós terá um entendimento próprio do que será o Óptimo de Pareto relativamente aos objectivos e à relação de valores implícita no Orçamento Geral de Estado.
Lembrando o texto e os comentários que se desenrolaram sobre o programa do BE, em que oito medidas emblemáticas pressupunham um aumento da despesa (aumento dos apoios e subsídios), duas correspondiam a uma diminuição da receita (redução da taxa geral do IVA e aplicação de taxa reduzida aos discos, mas não aos livros, cinema, teatro e outras formas de cultura, apenas aos discos!) e como forma de compensação orçamental prevêem um imposto de solidariedade sobre as grandes fortunas, sem nunca especificar o que são grandes fortunas, nem quantificar os valores envolvidos nestas medidas.
O Óptimo de Pareto do PS pressupõe obras públicas cujo debate é dispensável, pressupõe ingerências na Justiça para aliviar as dúvidas sobre o PM, pressupõe que os jornalistas bem comportados estejam no activo e os outros na barra do tribunal, pressupõe mais e mais apoios sem nexo nem regra.
Segundo ponto:
Agradeço aqueles que conseguiram chegar a esta fase do texto ainda com pachorra para ler o resto. Bem hajam por isso.
Terceiro ponto:
Em sociedades mais liberais, com políticas de direita descomplexada, entende-se que dar uma esmola é um incentivo para que quem a recebe fique à espera de outra no dia seguinte, e por isso optam por um menor volume de subsídios e apoios, sendo assim necessária uma menor cobrança de impostos. Essas sociedades são sempre mais competitivas e mais capazes de atrair investimento internacional. Umas das consequências dessa capacidade é o menor volume de desemprego.
Quarto ponto:
Outras diferenças existirão, mas a direita e a esquerda diferenciar-se-ão pela relação proposta entre os recursos dispendidos (impostos) e benefício máximo comum.
Quinto ponto:
Num momento em que o nosso país se destaca na UE, além de outras coisas pouco agradáveis, pelo peso que o Estado tem na economia e que a tendência aponta para um reforço deste efeito, sem que seja espectável que num prazo razoável o tecido económico tenha capacidade para gerar riqueza suficiente para sustentar o monstro sorvedor e ineficiente em que o Estado se tornou, será razoável votar à esquerda? Votar à esquerda significa apostar no reforço do peso do Estado na sociedade portuguesa, sendo que isso implica também um reforço do endividamento externo que já chegou a 97% do PIB (há quatro anos era de 64%).
Sexto e último ponto:
(ufa, dirão os mais teimosos - os outros resguardaram-se e não chegaram até aqui) A manter-se a voragem despesista do Estado e do seu endividamento, os prejudicados de Pareto não serão os detentores da grandes fortunas, demonizados pela esquerda radical, mas sim as gerações futuras que um dia terão de pagar a factura.
A escolhe é nossa.
Ontem, um Português anónimo na arruada do CDS-PP, de forma simples, mas muita clara, disse o que deve ser dito:
" em vez de andarem a dizer mal uns dos outros, era bom é que se unissem a resolver os problemas do país e discutir ideias"
"O Partido Socialista (PS) tem 38 por cento das intenções de voto, contra 32 por cento do PSD, revela a mais recente sondagem da Universidade Católica para a Antena 1, RTP, "Jornal de Notícias" e "Diário de Notícias".
Resultado de um trabalho de campo efectuado entre 11 e 14 de Setembro, já depois dos debates na televisão, o Bloco de Esquerda apresenta 12 por cento das intenções de voto, enquanto a CDU e o CDS/PP se encontram empatados com 7 por cento. Os votos brancos, nulos e noutros partidos representam 5 por cento das intenções.
A sondagem da Católica resulta de 1305 inquéritos válidos e tem uma margem de erro de 2,7 por cento. Sessenta e cinco por cento dos inquiridos disseram que vão votar de certeza, 11 por cento dizem que não votarão certamente."
MFL surpreendeu, depois de ter passado pela questão da Madeira, bem diga-se, esteve muito bem na parte da crise, do TGV, na parte Fiscal, na parte social entrou em grande, na segurança social concorda mas… malhou na mesma e bem.
... de ver Manuela Ferreira Leite na Madeira no carro oficial, do estado, em campanha eleitoral, não gostei de ver que o motorista que conduzia o carro oficial, era o mesmo que conduzia outro carro, à tarde, que não o do estado e que Manuela Ferreira Leite não tivesse mais cuidado com estas questões.
Gostei que MFL falasse, e bem, sobre a asfixia socialista que todos sentimos, mas sobre o que se passa na Madeira considerasse o melhor exemplo de prática democrática, não gostei.
Eu já lá estive, a Madeira é fantástica não tem que ver com a Madeira de há 30 anos, mas em termos de bom senso e prática democrática não temos nada que aprender com Alberto João Jardim.
Era mais fácil não dizer nada sobre este assunto, mas foi o que senti ao ver as imagens de ontem. Foi um tiro nos pés que nos vamos habituando neste PSD.
Começo a dar, ainda mais, razão a aqueles que dizem que para o PSD era melhor que Manuela Ferreira Leite não saísse de casa.
A sondagem desta semana que dá ao PSD 5% de intenções de voto a menos do PS, não augura nada de bom para o País.
Eu sei que as sondagens para as Europeias falharam, mas era preciso um PSD que não cometesse erros de palmatória como os de ontem.
Após 35 anos de Democracia e desvarios gastadores chegámos ao ponto de termos um país endividado até "à raiz dos cabelos" e com indicadores de desenvolvimento pouco mais que medíocres, em relação aos nossos "colegas de turma". Afinal o que correu mal?
Poderia aqui fazer uma lista imensa, mas quando leio este e este texto, penso que fica tudo muito bem resumido.
Chegou a hora de parar de brincar aos projectos e passar á acção.Daí que a escolha de 27 de Setembro é decisiva, ir votar e não ficar em casa faz toda a diferença. O tempo não é de "narcisismos" e de esbanjamentos, é sim de trabalho e competência, nunca a diferença entre PS e PSD foi tão clara, nas ideias e no que cada líder se propõe fazer.
Nestes últimos 14 anos, 11 foram de governação socialista o resultado é claro, como tal não me restam dúvidas que votar PSD é o melhor para todos nós.
Ontem foi apresentado o programa eleitoral do PSD às eleições legislativas, é um programa de ruptura com as politicas do PS com vista a aumentar a competitividade do país e terminar com lutas estereis, em determinadas áreas, que em nada beneficiaram o país. Pode ser lido AQUI. O discurso de apresentação com todos os detalhes pode ser visto no link: Manuela Ferreira Leite - Politica de Verdade
A grande entrevista na RTP de Ferreira Leite que decorreu durante a hora do SLB contra os Ucranianos seria um problema, pois com 6 milhões de adeptos..., sobravam poucos para ver a entrevista, mas como o jogo só deu em diferido na SIC, já depois da entrevista, foi possivel ver MFL e ficar a saber que, definitivamente, temos por onde optar, pois os candidatos a Primeiro-ministro são muito diferentes.
MFL esteve globalmente bem, não se comprometeu com nada, a não ser que não irá aumentar impostos, quanto a mim esteve mal na explicação da escolha de António Preto e não gostei da insinuação que se fosse ela a presidente do partido, na altura, provavelmente Isaltino e Valentim Loureiro seriam os candidatos do PSD.
Gostei da postura forte e determinada com que fala de Sócrates, sem medo, com garra, gostei da afirmação que não faz politica com powerpoints e que as pessoas no dia a dia são naturais e como tal, ela é como é e quem gosta gosta quem não gosta azar, não vão ao engano.
Esteve também bem ao dizer que Sócrates deve fazer frentes a frentes com os outros candidatos e não só com ela, para que as pessoas percebam ao que vai cada partido em relação aos outros. Falou-se pouco do programa eleitoral, até porque ainda não foi apresentado, mas gostei da postura, pareceu mais à vontade.Vamos esperar pelas próximas entrevistas e debates. Podem ver alguns vídeos da entrevista AQUI.
Recebo muitos curriculos, muitas das vezes chegam em tempos de oportunidade,mas a maior parte das vezes recebo-os dou uma olhadela e entrego-os ao departamento pessoal para arquivo interno. Muitos deles vêm cheios de experiências profissionais, várias actividades civicas, participação em muitas associações, muitos deles falta só dizerem que pertenceram a uma qualquer associação no infantário... . Outros, aqueles em que perco mais tempo fazem um resumo da sua experiência profissional e pessoal de uma forma objectiva, dizem o que fizeram quais eram os seus objectivos nesses locais, quais as mais valias que introduziram nas empresas e mostram trabalho de casa sobre a empresa para a qual estão a enviar o curriculo.Infelizmente há muitos a enviar curriculos extensos, mas sem "densidade", há muito menos a dizer o valor acrescentado que trouxeram nas organizações por onde passaram seja em trabalho, seja de uma forma civica e social, muito menos são aqueles que sabem o que pretendem quando se candidatam a uma determinada empresa e/ou função.
Faço o paralelo na politica, parece que a credibilidade e saber o que se quer em determinado cargo público não podem ser colocados em causa, desde que o putativo candidato apresente uma lista de cargos ocupados ao longo da vida, maiores que a minha lista do "Continente", é um salvo conduto à candidatura... A convicção que sabe ao que se candidata, ter ideias concretas sobre a função, traçar objectivos, actividades para os atingir, nada importa, menos importa saber o resultado da passagem por tantas instituições, maior parte das vezes meras figuras decorativas que nada acrescentam ás organizações,mas... o que interessa é que não há instituição na terra, a nível regional e se possivel nacional que não tenha a sua "impressão digital".
E o que dizer então daqueles que são eleitos por um partido e votam em outro em eleições anteriores ou nas seguintes?
Curriculos há muitos...
«Passeatas nas ruas mais movimentadas das cidades, beijinhos distribuídos aos transeuntes, comícios com centenas de pessoas. O período das campanhas eleitorais é sempre marcado pelo contacto directo dos candidatos com os cidadãos. E os próximos actos eleitorais (legislativas e autárquicas) não serão muito diferentes. A não ser que a situação epidémica da gripe A (H1N1) evolua para um pico de crise aguda e, tal como prevê o Observatório Nacional de Saúde, sejam infectados 2,5 milhões de portugueses. Refira-se que a campanha eleitoral para as legislativas (27 de Setembro) começa no dia 12 e termina a 25, já no Outono.
O especialista em saúde pública e membro da Direcção-Geral da Saúde, Mário Carreira, não tem conselhos especiais para dar à classe política que vai andar em campanha. Até porque não há certezas sobre a evolução do vírus em Portugal. No entanto, e perante a possibilidade de se assistir a uma epidemia, o médico alerta que o "convívio social aumenta o risco [de contágio]", notando que "as pessoas infectadas não devem estar em contacto com outras pessoas".
Público, hoje
Será esta facto relevante para o desenrolar dos próximos actos eleitorais? Como serão umas eleições autárquicas com os candidatos a evitarem o público? Com os previsíveis avisos para se evitar a exposição ao exterior, o contacto telefónico, os media e a internet poderão ter um papel determinante na campanha. Que impacto isso terá no nosso concelho?
Especulemos.
Aqui está a segunda parte das Curvas do Livramento, sobre as legislativas, com a participação da Drª Clarisse Louro.
Daniel Bessa, ontem, esteve reunido com a industria dos moldes.Como sempre, foi esclarecedor nas suas opiniões.Disse claramente que a capacidade de Portugal não está em produzir, mas sim em sermos um grande centro de engenharia, ou seja, que os industriais pensem como prestadores de serviços, acréscimo de valor, e não como produtores de produtos, pois assim estão a enviar mensagem errada para o mercado, a China é que produz, nós temos de vender engenharia, o caso da Efacec é paradigmático, cresce a cada 2 anos 100% e por cá, quase, só faz engenharia. Sobre a crise e o défice, foi claro que o défice real andará pelos 10 a 12 % em 2009.
Ficou no ar, ainda que não de forma explicita, que se calhar tinhamos mais a ganhar com a saída do euro e nova introdução do escudo, é que não há milagres e com a nossa divida externa estamos completamente estrangulados.
Fiquei a pensar no assunto e se calhar seria um bom tema de discussão na campanha para as legislativas, haverá coragem?
Prof. António Câmara - Palestra
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