Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010

iTablet

Para os amantes do universo Mac, e não só, há um novo produto a juntar à muito bem sucedida gama do iPod, iPhone, iMac, MacBook, etc.

Trata-se do iTablet, que se pode resumir num Mac portátil sem teclado. Como sempre o mercado irá seguir o líder e nos próximos tempos a concorrência irá oferecer algo parecido com a pequena grande diferença de não ser da Apple.

Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010

Olá, Bom dia! Sou um novo editor do Vila Forte.

A amizade faz milagres! Sendo eu relapso em termos de consultar blogs, eis-me a ser editor de um dos milhões de blogs que existem. Não tenho acedido a blogs por várias razões. A principal é porque que não tenho tempo. Felizmente, não tenho patrão; mas o reverso da medalha é que tenho de ganhar a vida (mais ou menos honestamente, como dizia um dos meus mentores da juventude) todos os dias. Caso contrário, constarei da lista das Finanças como alvo de penhora. Por isso, não posso acompanhar os milhares de blogs que são criados diariamente em todo o mundo. Em segundo lugar, porque a maioria esmagadora dos blogs que existem não têm qualquer interesse, a não ser para os próprios autores, familiares e amigos que ficam contentíssimos com o feito do amigão. Em terceiro lugar e mais grave, porque muitos blogs são mal intencionados, anónimos e destruidores do bom nome e honra dos atingidos pelos seus escritos.

Contudo, como diz o povo (parafraseado por um iminente político português) "só os burros não mudam" (o que constitui uma ofensa secular para os burros propriamente ditos, animais dotados de superiores qualidades, tais como, resistência ao trabalho duro, orientação para os objectivos a cumprir, frugalidade na comedoria e disponibildade para o sacrifício; embora, quando o dono abusa da autoridade, também são capazes de dar um coice justo e pedagógico no mau dono. Abençoados!).

Sendo assim, mudei, e apresento-me aos leitores do Vila Forte. Sou economista, o que significa nos tempos que correm que sou um especialista em ciências obscuras, sou natural de Castanheira de Pera, um Concelho que, embora pertencendo ao Distrito de Leiria, este nunca lhe ligou nenhuma (somos pobres!) e resido formalmente na Cruz da Légua, lugar onde nenhum Presidente de Câmara de Porto de Mós fez alguma coisa merecedora de referência desde que me casei no vosso Concelho (já lá vão 38 anos, fora os "ameaços").

Portanto, não devo nada a ninguém ( a não ser ao Banco, entidade apropriada para o efeito). Por isso, tentarei contribuir com textos positivos para a reflexão dos leitores (caso queiram reflectir, dado que isso obriga a esforço e ninguém é obrigado a isso e fazem muitíssimo bem porque ninguém lhes paga para pensar sobre os meus escritos). Informo que sou "anti" a todos os "antis" contra pessoas e ideias, excepto o terrorismo, os maus tratos familiares, a perseguição religiosa, o delito de opinião e outras coisa "banais" que vão crescendo subrepticiamente na nova ordem global do nosso planeta.

Informo também que hoje (domingo, quando escrevo) foi um dia de sentimentos contraditórios na minha vida: por um lado, a tristeza por os "Palancas Negras" terem sido eliminados do CAN 2010; por outro lado, alegria por o SLB ter ganho ao Rio Ave. Ou seja, dualidades decorrentes do percurso da minha vida que, aliás, não interessa a ninguém a não ser a mim mesmo. Mas como me poderão ler todas as semanas (terças, às 14H00, se conseguir), acho que devo fazer estas declarações de interesses.

Felicidades para todos e até terça se a Internet permitir, aqui onde me encontro.

Terça-feira, 12 de Janeiro de 2010

Ideias criativas - Telefone guloso

 

 

 

Telemóvel guloso alimentado a bebidas doces desenhado pela designer chinês Daizi Zheng.

 

"Through my research, I found that phone battery as a power source, it is expensive, consuming valuable resources on manufacturing, presenting a disposal problem and harmful to the environment.  The concept is using bio battery to replace the traditional battery to create a pollution free environment. Bio battery is an ecologically friendly energy generates electricity from carbohydrates (currently sugar) and utilizes enzymes as the catalyst. By using bio battery as the power source of the phone, it only needs a pack of sugary drink and it generates water and oxygen while the battery dies out. Bio battery has the potential to operate three to four times longer on a single charge than conventional lithium batteries and it could be fully biodegradable. Meanwhile, it brings a whole new perception to batteries and afternoon tea."

 

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publicado por Paulo Sousa às 16:03
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Segunda-feira, 18 de Maio de 2009

Uma ideia, talvez parva

Já ouvi mais que uma vez referências ao assunto dos transportes públicos municipais como um possivel objecto de debate político futuro.

As Câmaras de Leiria, Alcobaça e Nazaré já têm serviços desta natureza a funcionar. Sabemos que quando estas coisas pegam moda, sejam boas ideias ou não, são dificil d interromper.

Conhecendo a forma de fazer política do actual executivo municipal portomosense, sei que, se alguma vez este assunto chegasse a projecto, não necessitaria de debate com a oposição, de consulta pública nem qualquer pedido de opinião a ninguém. Isto porque a autosuficiência dos seus membros é total e "até já dizem" que ronda a plenitude. Esta do "até já dizem" não é minha :-).

Assim, corro o risco de avançar com uma ideia, parva alguns dirão, e coloco o assunto para debate.

O que conhecemos do que é feito em Leiria (Mobilis), Alcobaça (TUCA) e Nazaré baseia-se nuns mini-bus que circulam em carreiras regulares dentro da zona urbana.

Este modelo faz sentido em zonas urbanas com alguma dimensão, como são os casos apresentados, onde o número de possíveis utilizadores, permite rentabilizar os custos fixos. Digo isto sem saber se os casos de Leiria, Alcobaça ou Nazaré têm uma relação custo/benefício razoável, ou se não passarão de um capricho caro.

A zona urbana de Porto de Mós não tem nem dimensão geográfica nem populacional para que se possa copiar o modelo adoptado por Leiria, Alcobaça ou Nazaré.

Além disso interessava saber qual o público-alvo deste serviço. São os jovens? Pessoas no activo em deslocação para o seu emprego? Idosos com dificuldades em se deslocarem dentro do Concelho?

Acho que um serviço camarário desta natureza se poderia destinar aos idosos que não tenham autonomia para se deslocar. Estou a pensar em pessoas que não tenham carro próprio, que tenham deixado de poder conduzir, que necessitem de ir ao médico, à Câmara, ou a Leiria e não tenham ninguém que os possa acompanhar.

A Câmara poderia criar um serviço que funcionasse em colaboração estreita com o Serviço Social da Câmara e que consistia na atribuição de um Cheque-Taxi.

Deixo algumas linhas de orientação para debate:

- Todos os idosos do concelho seriam informados pessoalmente, porta a porta, casa a casa, da existência deste serviço.

- Seria criado um número de telefone para requisitar o transporte.

- O valor a suportar pela autarquia teria sempre de ser inferior a 100% da corrida.

- Seria criado um valor máximo a atribuir a cada idoso. Poderia ser ultrapassado após análise dos Serviços de Acção Social.

- O pagamento seria efectuado ao taxista que prestasse o serviço na tesouraria da Câmara contra a apresentação da respectiva factura.

- O serviço também poderia ser alargado a não idosos se por motivo familiar ou de saúde, assim o justificasse, de acordo com o entendimento da Acção Social.

- O serviço abrange todo o território do concelho e não apenas as populações que vivem nas zonas mais urbanas.

 

Claro que estamos habituados a soluções de país rico, que infelizmente não somos, e poderá existir a tentação de adquirir dois minibus, e colocar quatro funcionários dedicados a este serviço, mas uma das vantagens deste projecto, nestes termos é que poderia ser implementado com um investimento próximo de zero. 

 

Ideia fica lançada. Se algum partido lhe quiser pegar e melhorar está livre de direitos.

Segunda-feira, 13 de Outubro de 2008

Concurso de ideias aqui ao lado

Aqui ao lado em Alcobaça um movimento de ideias procura uma nova utilidade para o Mosteiro. Recomendo a leitura deste texto no Público de hoje:
 
 
«Movimento de ideias em Alcobaça só tem como denominador comum o facto de todos quererem dar uma nova vida ao monumento. 

A Movimentos de ideias, mais ou menos informais, fervilham em Alcobaça, em torno do seu mosteiro. Todos alinham pela urgência da sua reabilitação, que também revitalizará Alcobaça, mas seguem caminhos díspares nas ideias para a sua ocupação: há quem perfilhe a vertente cultural e museológica, outros sugerem o regresso às origens monásticas, pela espiritualidade do espaço, mas também há quem defenda um aproveitamento turístico, com a criação de hotel de luxo ou de charme. 
A desocupação de um lar da terceira idade de duas das alas do monumental edifício e a afectação daqueles espaços ao Mosteiro de Alcobaça, integrando-os, em 2002, no programa de reabilitação dos conjuntos monásticos, provocou algumas ondas de debate, meio adormecido, é certo, sobre possíveis ideias quanto à sua revitalização e ocupação, pois aquela área, superior a três hectares, está sem utilização, e a degradar-se, pelo que a recuperação é exigência defendida pelas várias correntes. Caso contrário, "mais valia deixar estar o lar da terceira idade", dizem. 
Uma primeira ideia foi fazer o seu aproveitamento espacial para instalar o Museu de Alcobaça, ligado às actividades e obras de arte do mosteiro, um centro de investigação e outras actividades ligadas à cultura como um centro de estudos medievais, um pólo da Universidade de Coimbra, uma área ligada à recuperação das profissões praticadas no mosteiro ao longo dos seus 800 anos.

Quartos nas celas
Paralelamente, outra ideia foi ganhando adeptos desde que, em 2006, surgiu com força a instalação de uma unidade hoteleira de luxo, com um auditório e outros equipamentos de suporte. Rui Rasquilho director do mosteiro na altura, foi dos que mais se destacaram nesta proposta. Os edifícios que rodeiam os claustros do Cardeal e do Rachadouro eram os escolhidos para a sua instalação. "Não há outra solução", defendia Rui Rasquilho. Dos 93 quartos previstos para o hotel, 48 estão projectados para o Claustro do Rachadouro, as antigas celas dos monges. 
A sua proposta avançava com a possibilidade de a antiga biblioteca ser incorporada no hotel. Este projecto foi acolhido pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar). Elísio Sumavielle, que preside ao instituto, reafirma que essa ideia existe, havendo já pretendentes para a construção de um hotel de cinco estrelas, com 40 quartos. 
Mas defende que, "tratando-se de um monumento classificado pela Unesco, a concessão a um privado terá que obedecer a regras muito precisas, cuja concretização passa por um concurso internacional e pelos ministérios das Finanças, Economia e Cultura". "A recuperação do espaço é, de toda a forma, fundamental para evitar a sua degradação", diz Sumavielle. 
Regresso às origens 
Mas a ideia da afectação de parte do mosteiro para a instalação de um hotel, não é consensual. António Caldeira classifica a hipótese de um hotel de luxo no templo como uma ideia peregrina, ficando o mosteiro para usos de hóspedes ricos. 
Com outros dirigentes da Associação para o Desenvolvimento da Região de Alcobaça, foi proposto em 1999 um plano de utilização do mosteiro com as funções de "espiritualidade, preservação da herança cultural, educação, investigação, divulgação dos livros, e acolhimento" - a reabilitação para a sua missão de "espaço vivo de irradiação do espírito e de cultura" - bem como a instituição de um novo modelo de gestão. Nesse plano, o destaque ia para o restabelecimento do ensino superior no Mosteiro, através do Colégio de Nossa Senhora da Conceição. 
Sumavielle confirma que há pretendentes para projecto hoteleiro, mas adverte que as regras são muito precisas 
A Já existe um programa para a Reabilitação e Revitalização do Conjunto Monástico, assinado por um conjunto de alcobacenses que também condenam a instalação do hotel de luxo. Consideram os signatários que "o mosteiro é um todo e alienando a fins exclusivamente privados o equivalente a dois terços do monumento é cometer grave erro científico e de política cultural, evidenciando uma perspectiva fragmentada da compreensão de um processo histórico de longa duração (...). É também um erro estratégico em termos de rentabilidade económica futura, no sentido em que a sua capacidade de atracção turístico-cultural fica diminuída com esta subtracção ao valor de uso do monumento na sua compreensão e fruição global", lê-se no documento. 
Dizem os signatários que o turista cisterciense é especial e que procura no mosteiro, entre outras coisas, "uma interioridade, o silêncio, a permanência no tempo, a solidariedade, a paz, a perfeição, o mistério", pelo que a revitalização do mosteiro passa "pela instalação de comunidades monásticas (...), pois este é um dos mosteiros que chegaram até aos nossos dias intacto na forma e na sua monumentalidade." O futuro passa, dizem, pela instalação de uma comunidade monástica no Claustro do Cardeal. Uma segunda componente seria uma hospedaria, um lugar de descanso e pernoita num espaço de grande dimensão religiosa-espiritual no eixo Alcobaça-Fátima-Tomar. Este mesmo eixo fundamentaria a existência de um museu e um centro de estudos cistercienses, área atractiva da investigação científica, universal que projectaria e integraria Alcobaça no contexto europeu. Por último, é defendida a criação de um centro de artes monásticas, dedicado ao estudo, produção artística, conservação, restauro e divulgação das artes e ofícios cistercienses.»

 

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