Porque a opinião dos leitores também deve merecer discussão e debate:
(...)"Os bombeiros devem estar em local fora do centro urbano, não é preciso ser engenheiro ou arquitecto.
A várzea não é o penico é neste momento um aterro de desorganização urbanistico. Porque é que a Câmara comprou os terrrenos anexos ao campo da bola nas eiras da lagoa? porque é que não se potencializou os terrenos comprados ? Com a variante e montes de espaço na Ribeira de Cima, era lá que os bombeiros deviam ir, com espaço para o quartel, escola de bombeiros, protecção civil municipal, policia municipal, GNR, ou seja, criar um campus segurus".
Comentário de "Pragosa" neste post.
Li no "Portomosense" sobre a iniciativa de adoptar um troço do rio Lena para lhe dar visibilidade e relevar a importância que tem, devia ter, na vida dos portomosenses; achei logo a iniciativa, da CINCUP, uma excelente ideia.
Via Facebook, mais uma excelente ferramenta de comunicação, recebi o link do BLOG que dá a conhecer tudo sobre esta causa e como a apresentação oficial é hoje, não podia deixar de dar destaque ao "Guarda-Rios".
A apresentação pública deste projecto, realiza-se hoje, dia 25 de Fevereiro, pelas 17.30 horas na Ecoteca em Porto de Mós.
O rio Lena é nosso vamos dar-lhe os carinhos que merece.
fotos retiradas do blog "guarda-rios"
Por motivos profissionaís e técnicos tenho estado privado da net e arranjei forma de ter possibilidade de vir ao mundo virtual 5 minutos e como anda uma frase a fazer "tilt" há dois dias na minha cabeça, pensei que a deveria partilhar convosco para que também discutissemos o que a frase traduz no dia a dia dos Portomosenses e no seu futuro:
"O problema do concelho e dos Portomosenses é que só vendem coisas uns aos outros"
É normal ouvir dizer que as pessoas não vão ao teatro, aos concertos, ao bailado,etc,etc...
Eu sou contra esta visão redutora de que o problema é sempre das pessoas, dos cidadãos, e costumo dizer o seguinte:
Tenham "cartazes" apelativos e de qualidade e vão ver se as pessoas vão ou não vão "comprar" o produto, independentemente da capacidade financeira de cada uma delas.
Ontem tive, mais uma vez ,a prova, isto é, ontem foi o corolário, pois a prova tive-a há 15 dias na compra dos bilhetes: já só há para o 2º balcão.
Afinal do que é que eu estou a falar? estou a falar do Ballet Clássico de Moscovo que anda pelo país fora a apresentar o "Quebra Nozes",Teatro José Lúcio da Silva à pinha, cheio de famílias: avós, filhos e netos.
Foram 2 horas fantásticas, uma interpretação magnifica, um guarda roupa deslumbrante, o que dizer dos bailarinos principais...simplesmente maravilhosos.
Não contei os minutos, mas o meu João diz que foram 12 os minutos de aplausos no final.
Isto de criar hábitos é fácil, quem de direito que saiba organizar eventos de qualidade que o povo sabe bem o que quer, há é quem pense que somos todos anormais, tolinhos, estúpidos e ignorantes.
Pensar diferente, lembram-se??!!!
Nós, os Portomosenses em geral e quem segue o futebol/desporto concelhio em particular, TODOS, temos dificuldade em perceber para que serve o sintético, os campos de ténis e mais uma espécie de parque desportivo, infantil, na zona da "Central" quando nas Eiras da Lagoa estão concentradas as actividades desportivas e de ocupação de tempos livres asseguradas pela ADP.
O que se calhar muitos não sabem é que para além dos problemas de homologação dos sintéticos, aquele espaço é um espaço de vaidades.
Não compreendo porque é que a vaidade faz com que este campo tenha de ficar á beira da estrada e o multiusos nas suas, sintético, "costas", porque é que a bancada,existente, que podia ser mais pequena, não tem cobertura e por exemplo os balneários têm de ficar tão longe do recinto de jogo, já para não falar da capacidade do esquentador/cilindro em que os miúdos têm de esperar uns pelos outros para poderem ter água quente.
Aquela zona é uma imensidão de terreno mal aproveitado, que só se compreende, o seu mal aproveitamento, pela necessidade de elevar egos mal compensados e que teimam em colocar Porto de Mós nas terras da fachada em prol do bem das populações.
Aqui já nem falo nas imensas dificuldades logisticas que se colocam aos pais, atletas e voluntários da ADP para que seja possivel,tentar, rentabilizar aqueles espaços.
Quando não se sabe o mais proveitoso para todos é não fazer nada, estragar é muito mau, mas pelos vistos ninguém se queixa....
Só mais uma nota final, os sintéticos também necessitam de ser regados, pois assim podem ter uma qualidade assegurada para a sua "esperança média de vida", dez anos, se isso não for salvaguardado... e o previsto....é daqui a pouquissimos anos conversarmos de novo, não é Luís Costa?
O CIBA teve em média 137 pessoa/dia a visitar as suas instalações no seu primeiro ano. É um facto!
Destas 137 pessoas/dia quantas é que visitaram o restante concelho ou simplesmente se deslocaram à sede de Concelho para, por exemplo, visitarem o nosso castelo?
Existe estratégia integrada, com proveito para o CIBA e restante concelho de Porto de Mós para que o património histórico,cultural e religioso seja visitado por esta quase centena e meia de pessoas, diariamente, já para não falar da restauração e comércio?
Os horários (horas e dias abertura), do espaço jovem, museu e outros locais de potencial interesse de quem visita o Concelho de Porto de Mós, estão alinhados com os horários do CIBA?
Porto de Mós Merece !
Ainda sou do tempo em que todos ao dias a prima Alice, batia à porta dos meus pais pelas 8h00 da manhã, para deixar o leite do dia, bem fresquinho, que eu tinha de beber mesmo sem gostar.
Lamento, apesar de continuar a não apreciar Leite.
Saiu no passado fim de semana o Ranking SIC/Expresso do Ensino Secundário.
Parabéns aos alunos e aos professores do Concelho que contribuíram para esta avaliação.
Após ter escrito o que gostaria de ter no Concelho de Porto de Mós nestas áreas, penso que Porto de Mós poderia ser uma referência na área da gestão dos recursos naturais: É possivel termos um Porto de Mós eólico, com mais parques eólicos, mas também com capacidade de captar investimento na área de desenvolvimento e construção de tecnologia, nos seus parques tecnlógicos que eu gostaria de ver.
Poderíamos ter um Porto de Mós solar, estando no top dos concelhos que conseguem captar industrias de ponta na concepção e desenvolvimento através de parcerias com empresas do distrito que estão a apostar nessa área e no estudo de parques solares no nosso concelho.
Deixando fugir a capital da calçada para Santarém urge organizar o sector no concelho através de uma estratégia que dê notoriedade a este produto natural que é também nosso, a criação de eventos ligados à pedra podem e devem ser estimulados.
Tenho como certo que Porto de Mós, poderia "dar cartas", na questão da reciclagem e aproveitamento de residuos, falo na recolha porta a porta dos tradicionais residuos em vez dos contentores que não podem estar em todo o lado e na recolha de óleos para uma possivel unidade industrial a criar no concelho para biocombustiveis.Não é novidade nenhuma. Não menos importante é ter uma estratégia e objectivos bem claros na gestão da água, é um bem cada vez mais escasso e que deve estar no centro das preocupações de quem gere o Municipio.Porto de Mós "Lavoisier", o Concelho onde nada se perde tudo se transforma!
Outro dos sectores que mais me preocupa e me deixa o coração desgostoso é ver, por exemplo, o vale do Lena e a região do Juncal com as suas terras ao abandono, era fundamental criar mecanismos de incentivo para que as terras fossem novamente cultivadas, será a questão mais dificil de resolver, mas é um crime ter terras tão ferteis e que pouco ou nada se tire desses terrenos. Uma aposta na agricultura biológica poderia ser o caminho.É imperativo uma discussão pública sobre este assunto para encontrar caminhos:O Porto de Mós biológico.
Outra das áreas a trabalhar era a questão dos transportes públicos que aqui falei e também já foi falado no Vila Forte pela Antonieta Mariano, tem de se repensar a mobilidade das pessoas no concelho, por forma a minimizar transtornos e que principalmente as pessoas de mais idade possam fazer a sua vida sem esta limitação:O Porto de Mós da mobilidade sustentável .
Tudo isto articulado com o turismo rural, de aventura, histórico, de ciência e demais sonhos meus, plenamente concretizaveis, poderia fazer de Porto de Mós "O concelho" referência a nível nacional em termos de qualidade de vida.
Que assim seja!É o meu sincero desejo.
Hoje, vários anos depois, o Pavilhão do Juncal foi inaugurado.
Para muitos, hoje o Juncal já tem um elefante branco. Para outro(s) a primeira obra depois de 30 anos.
Para além do lixo nas bermas, a forma como reagimos positivamente ou não ás inverdades das campanhas eleitorais, de quem vai a votos, também é um bom "barómetro" da maturidade civica e democrática de um povo. Já aqui repudiámos a vandalização de um cartaz de João Salgueiro, pelo que soube,hoje, mais um foi vandalizado na Ribeira de Baixo.
Em vez desta mostra de um comportamento menos civico perante uma campanha feita de pouca seriedade politica, que tal serem colocados uns cartazes ao lado com o seguinte teor: Sr. Salgueiro, não cumpriu porque não fez isto, isto e ainda mais isto.Não cumpriu porque nem sequer fez nada. Não cumpriu porque não prometeu nada para esta terra. Ou então um simples: Se cumpriu dê a vez a outros que façam melhor porque o que cumpriu é insuficiente para nós!
O famoso Hotel que era para ser inaugurado em 2004 em Porto de Mós, parece que nunca mais abre... Esta questão do alojamento ou falta dele é como a "pescadinha com o rabo na boca", não há turistas porque não há alojamento, não há alojamento porque não há turistas.
Pelos vistos os nossos vizinhos cumprem e não precisam de o dizer só nos cartazes, a obra existe mesmo: Hotel Villa Batalha deverá abrir em Setembro
Afinal o que é uma terra com qualidade de vida?
Uma pergunta de dificil resposta, digo eu.Há umas semanas soubemos que Porto de Mós tem pior qualidade de vida que há 4 anos, chegando mesmo a ser um dos concelhos onde ela, a qualidade de vida, desceu mais no distrito de Leiria.Numa pequena amostragem efectuada pelo jornal "O Portomosense", lemos que afinal Porto de Mós, para essas pessoas, até tem boa qualidade de vida. Afinal o que é isso de qualidade de vida?
Uns dirão que é ter um emprego, que não haja assaltos, que as estradas não tenham buracos e que a água não falte no verão,respeito mas penso que é pouco muito pouco.
Para outros isso não é qualidade vida, isso será o minimo que cada cidadão deve exigir, e a qualidade de vida que nos diferencie dos demais vizinhos, será ter um parque escolar moderno e que contribua para a valorização humana, ter um sistema de saúde eficaz, que não seja preciso mendigar consultas e ter centros de saúde com os recursos humanos e materiais para que não seja necessário ir, por exemplo, para a capital de distrito, ter saneamento básico em 100% do concelho, será ter condições, infraestruturas, capazes e suficientes em todo o concelho para que os cidadãos possam fazer desporto e culturalmente terem opções variadas conforme gostos e aptências, é ter possibilidade de assistir a espectáculos de valor reconhecido e por exemplo ter salas para exposições e espaços muselógicos do séc.XXI, é ter uma rede social eficaz na deteção de problemas e ser célere na sua resolução, é ter espaços verdes,muitos, que permitam estar com a família a fazer um pic-nic, jogar á bola, andar de bicicleta, ou simplesmente estar a ler um livro ao sabor do vento e do chilrear dos pássaros.Ou seja, há quem tenha uma concepção de qualidade de vida que eleva a condição humana aos níveis que devem ser e que não se limitam aos arranjos florais, pão e sopa na mesa. Porto de Mós MERECE mais e nem é preciso sermos melhores que os outros, basta sermos referência por sabermos o que queremos dos Portomosenses.Há quem prefira ser só mais um concelho de Leiria, eu quero que Porto de Mós seja O concelho do distrito de Leiria. E os candidatos, que visão têm sobre qualidade de vida?
O vila forte caminha para o seu terceiro aniversário, amado por uns odiado por outros.É da vida!
Sabemos que há gente que faz questão de não nos ler, outros que nos lêem via impressão que alguém faz chegar à sua secretária. Somos lidos por muitos que o dizem abertamente e que fazem questão de nos comentar. Uns comentam com nome próprio, outros com nick name por opção virtual e sabemos quem são pois o assumem, outros não, mas isso pouco importa, outros ainda por opção forçada, com medo. Medo de o chefe no trabalho saber, medo que o chefe do partido saiba, medo que seja criticado à mesa do café pelos seus amigos, simplesmente por medo.....
Há quem decida em grupo não comentar no blog, mesmo que, aparentemente, sejam mais os pontos que nos unam que nos dividem.Há alguns ainda que ao longo destes três anos deram o nome e a cara, pela amizade que têm por nós, editores, e por amor pela nossa terra.Hoje houve um deles, um dos que nos comenta desde o primeiro dia, foi proibido de comentar no Vila Forte, por respeito e amizade que lhe tenho, não irei revelar quem é, mas decidi fazer este post, como forma de indignação e revolta, eu sei quem foi o autor da proibição e daí ainda a minha maior tristeza.Em Porto de Mós, há censura e perseguição politica!!
Para além do que escrevi AQUI, também gostaria de ver entre as grutas de Santo António e Mira d´Aire uma coisa destas a fazer a ligação entre elas, gostaria de ver as grutas com este aspecto e com as mais valias como as que estas têm, gostaria de ver na Mendiga ou Arrimal um parque temático como este, gostaria de ter um parque verde em Porto de Mós como este, adorava ter um museu muncipal como este, era bom que o Juncal tivesse uma escola de artes como esta , o Alqueidão não ficaria mal com o primeiro centro educativo do concelho como existem por estes lados.
Aceitam-se outras ideias para estas ou outras freguesias.
Porto de Mós MERECE!
Recordo-me do Sr. Presidente referir numa das últimas Assembleias Municipais, a propósito do Museu ter estado fechado um ou outro dia, que também não era muito importante, pois normalmente o Museu tem 2 ou 3 visitantes por semana!
O que é que os Concelhos de Pedrogão Grande, Óbidos, Alcobaça e Ansião, tem em comum?
Todo o Estudo aqui.
Vou de Férias e como estamos em época pré eleitoral deixo alguns dos meus textos que me marcaram em relação ao que penso sobre Porto de Mós e suas ,REAIS, potencialidades. Falei da importância da Banda Recreativa , escrevi sobre o que poderia ser uma aposta cultural no Concelho , dei a minha visão sobre a escola profissional , olhei para um parque tecnológico e não para um parque industrial , perguntei por uma estratégia para o concelho, falei sobre factores de competitividade: certificação qualidade, valorização recursos humanos , falei sobre formas de turismo , de outros exemplos, lancei a ideia de uma Universidade em Porto de Mós , e entre muitos mais textos que escrevi sobre Porto de Mós (basta pesquisar por temas em : http://vilaforte.blog.com e http://vilaforte.blogs.sapo.pt ), realço o que escrevi sobre LIDERANÇA , factor critico de sucesso em qualquer organização.
Por fim deixo uma sugestão de leitura aos candidatos a Presidente de Câmara e Juntas de Freguesia de Porto de Mós, e que revejam as palestras dos Professores António Câmara e Júlio Pedrosa, organizadas pelo Vila Forte. Quem conseguir entender a mensagem e levar à prática as sugestões, estará mais próximo de melhorar a qualidade de vida dos Portomosenses, o que não tem acontecido até agora.
Boas Férias, até qualquer dia , por aí....
O nosso Presidente de Câmara que se sente,sempre, muito "orgulhado" com o que faz e fez no seu mandato, devia saber justificar porque é que Porto de Mós é um dos concelhos que mais desceu no indice de qualidade de vida dos seus munícipes, no Distrito de Leiria:
Na Revista "Única", do Expresso, de há duas semanas, gostei de ler que os Presidentes de Câmara de Lisboa e Porto aceitaram o desafio de acompanhar invisuais pelas respectivas cidades e assim se aperceberem das dificuldades que passam esses seus municipes,nos seus percursos mais habituais e edificios públicos.
Quer António Costa quer Rui Rio, afirmaram ter aprendido muito com esta experiência e apartir daquele momento iriam olhar esta questão, da mobilidade e acessibilidades para os deficientes, de uma forma completamente diferente do que tinha acontecido até este desafio.
A minha sugestão é simples:Desafiar o Presidente João Salgueiro a fazer o mesmo em Porto de Mós, estará disposto?
Como o Presidente de Câmara não lê blogs, peço que alguém o informe desta minha sugestão.Obrigado.
No delito de opinião está descrito o perfil tipo de um(a) Presidente de Câmara, são 13 tópicos que "traçam" as caracteristicas do líder de um Municipio.O exercicio que vos deixo é simples: ver se a há diferenças entre as caracteristicas no actual Presidente de Câmara de Porto de Mós e o perfil tipo aqui traçado e se este perfil é o melhor para o nosso concelho:
Enquadramento:
Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós
Solicitamos a V. Exª o vosso maior empenhamento na resolução deste gravíssimo problema, procurando junto do Poder Central como resolver o problema da electricidade em Mira Aire; pois é vergonhoso que os anos passem e que a cada trovoada ou ventania a Vila fique completamente às escuras. |
A Inauguração de Obras junto das eleições, no final de um mandato, não tem mal nenhum e o povo, quando fazem alcatroamentos de última hora, junto das eleições, até costuma dizer com sabedoria, que o problema é não haver eleições todos os anos.
O que vale é que já não falta muito para as eleições e entretanto estas e outras obras serão inauguradas, com toda a pompa e circunstância!
Saiba mais sobre a Conferência aqui.
Todas as iniciativas para potenciar o que é nosso devem ser valorizadas e encorajadas, em tempos dificeis, todas as possibilidades devem ser equacionadas.
O nosso concelho pelo seu património histórico, cultural e natural, pode e deve, sem dúvida, captar novos residentes e/ou turistas, para tal é necessário uma boa promoção, direccionado ao público alvo, e ter condições para as pessoas permanecerem alguns dias e/ou definitivamente na nossa terra.
Esta semana vi na comunicação social que o Estado do Ceará(Brasil), chegou a acordo com a TVI para que houvesse uma promoção das suas praias junto dos Portugueses e de preferência junto dos mais novos.Esse projecto é concretizado com a série ,Juvenil, Morangos com Acúcar, que é transmitida para vários países.Neste momento já decorrem as gravações que vão passar nas Férias da Páscoa.
E se Porto de Mós fizesse o mesmo em relação ao seu potencial no Turismo de Natureza e Aventura?
Ver mais AQUI!
Também, neste programa, Porto de Mós lamentavelmente não aparece, apesar de muita gente do Concelho entender que o QREN é a nossa última oportunidade …
O estudo elaborado pela Universidade do Minho (GAVEA), sobre a presença das Câmara Municipais na Internet em 2007, revela 4 níveis de avaliação.
Para terminar recordar que Porto de Mós na classificação geral do estudo ficou em 226ª, ou seja, no último terço da tabela. Se os municípios têm um longo caminho a percorrer, para Porto de Mós, é necessário ainda perceber a importância da Internet.
Todos sabemos que o acesso à net em muitos locais do Concelho de Porto de Mós não existe ou é de fraca qualidade, pode ser que a solução seja ESTA!
Muitas autarquias estão a propor medidas para combater a crise.
Ficámos a saber que Porto de Mós, está na linha da frente ao combate à crise, apesar de ter rejeitado uma proposta concreta dos vereadores do PSD, de rejeitar o abaixamento das tarifas da água e de considerar que o grande defeito é não publicitar o apoio concedido.
É caso para estarmos descansados!
Este ano celebra-se o Ano Internacional do Planeta Terra, sendo as alterações climáticas da responsabilidade humana, um dos temas que estão sob a análise. A produção de CO2 é o gás que mais contribui para o aquecimento global do planeta, através do consumo de combustíveis fósseis.
O Casamento é um vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais.
Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher.
Segundo a Wikipedia, em alguns países é também institucionalmente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. (Em Novembro de 2008, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica e a Espanha) acrescento eu praticamente todos os países do mundo.
Estou de acordo, que pessoas que vivam maritalmente, do mesmo sexo ou não, mesmo que não sejam casadas, tenham todos os benefícios que um Estado laico, atribui aos casais.
Mais do que isso a mim faz-me uma grande confusão, ou melhor, sou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, penso mesmo que o casamento é um acto de pessoas conservadoras, nada moderno e não percebo como é que as forças políticas de vanguarda o defendem.
Mas que este é mais um tema, que vai resolver a gravíssima crise que vivemos, não tenho a menor dúvida nem eu nem o nosso Primeiro Ministro.
A utilização de uma Marca tem como objectivo comunicar / divulgar / vender um produto, um serviço, um pais, uma região e até uma terra.
- Oliveira de Azeméis: Azeméis é Vida
E nós quando é que vamos ter uma marca?
No encerramento da Conferência sobre clusters criativos em pequenos meios urbanos, Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico, disse que “a coincidência do Ano Europeu para a Criatividade e Inovação com o ano de eleições autárquicas é uma extraordinária oportunidade para que, em muitos municípios, a agenda possa ser adaptada aos novos desafios que vivemos”
Falta só referir que esta conferência realizou-se, aqui ao lado em Óbidos, que tem um Parque Tecnológico e apoio empresas criativas.
A Fundação da Batalha de Aljubarrota é responsável pelo maior investimento cultural efectuado no nosso Concelho, infelizmente não há nenhuma sinergia entre a Fundação e o Município de Porto de Mós.
Prof. António Câmara - Palestra
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