Um professor combinou com os alunos fazerem uma experiência socialista. Em vez de usarem dinheiro, usariam as notas dos seus testes.
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, o que queria dizer que todos receberiam as mesmas classificações.
Depois dos primeiros testes todos tiveram 4.
Quem estudou com dedicação ficou indignado pois estava habituado a tirar 5, e os alunos que não se esforçaram ficaram muito satisfeitos com o novo modelo de avaliação. No testes seguintes os alunos preguiçosos estudaram ainda menos, sabiam que de qualquer forma iriam tirar notas boas. Os que se tinham aplicado no início resolveram que eles também se aproveitariam do modelo. Dessa forma, agindo contra suas tendências, eles repetiram os hábitos dos preguiçosos. A avaliação geral dos segundos testes foi 2.
Ninguém gostou.
As notas não voltaram a subir mas as desavenças entre os alunos, caça aos culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A sede de 'justiça' dos alunos era a principal causa das reclamações, inimizades e o sentimento de injustiça passou a fazer parte do quotidiano daquela turma. Ninguém queria estudar para beneficiar o resto da sala.
No terceiro teste a média geral foi 1 e chumbaram todos.
O professor explicou a todos o motivo do fracasso da experiência. "Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande. Mas se um governo eliminar todas as recompensas a quem for bem sucedido para dar aos que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos por essa mesma prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não consegue dar nada a ninguém que não tire de outro alguém, até porque quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, uma vez que a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que trabalhar equivale a sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers
Prof. António Câmara - Palestra
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